Meu
post anterior, a respeito da gritaria tucana sobre a tal história do sigilo e dos
vasos de porcelana que os malvados e ateus petistas quebraram, mereceu um
comentário de um certo ‘bebedores do Gandulfo’, que disse, sinteticamente, very
good, seja lá o que isso signifique em relação ao que escrevi.
O
Ornitorrinco, mal e porcamente iluminado por suas suas poucas luzes, imediatamente tentou descobrir quem seria o
tal que assina ‘bebedores’ e o que bebida seria essa, o Gandulfo.
Pensei
que uma associação de bebedores do Gandulfo poderia ser, ao fim e ao cabo, uma
espécie de Turma do Litro metida a besta ou, pior ainda, pobres bêbados instrumentalizados
pelo petismo boêmio, ateu e abortivo, mas uma rápida pesquisa mostra que
Gandulfo não é uma bebida, é uma cidade ou vilarejo que fica no Distrito de
Guarda, Concelho de Seia, Portugal, e que existe uma Associação
de Bebedores Profissionais do Gandulfo.
Portugal,
meus amigos, produz vinhos de altíssima qualidade, e isso a partir de cepas
cujos nomes, eu acho, podem parecer incompatíveis com produção de vinhos que
prestem.
Querem
ver algumas das cepas lusitanas mais famosas? Porras da Cachorrinha, Lombrigona
do Gandulfo, Esporão do Cacetinho, Cacetosa do Mimoso, Patifa Serra, Tucaninha Patifa
Mista, Tucaninha do Patifa Richa, Petistinha Perigosa Tinta e por aí vamos nós.
E há outras, muitas outras, mas serão objeto de um post específico, para depois
das eleições.
De
todo modo, e para evitar qualquer incidente diplomático com a terra-mãe, o
Ornitorrinco recebe de braços abertos os ilustres visitantes que são, como eles
mesmos admitem, bebedores profissionais do Gandulfo.
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