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"É público que jamais condenou ditadores argentinos, apesar de saber que na Argentina de Videla e dos seus sequazes se torturava, se assassinava, faziam-se desaparecer milhares de pessoas, roubavam-se os recém nascidos das prisioneiras grávidas, violavam-se todos os direitos e todos os mandamentos que, supostamente, regem a moral e a conduta dos católicos. Videla era católico e dos fanáticos, tal como Massera e todos os criminosos que usurparam o poder na Argentina. E sabendo-o, Jorge Mario Bergoglio – "Pancho I" doravante – não abriu a boca. Não pode alegar que não sabia, porque era o confessor e era quem dava a comunhão a Videla. Que lhe confessava o chefe dos torturadores?"
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