SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sábado, 29 de junho de 2013

Pequeno exercício de auto-aceitação

Quer saber mais sobre Letícia Lanz? 

Veja e surpreenda-se aqui.
E também aqui.
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Olhe-se no espelho e diga pra você mesma: essa sou eu. A despeito do que digam ou façam, essa sou eu e continuarei sendo porque é tudo que eu vim fazer nesse mundo: ser eu. A despeito do que digam ou façam comigo, eu continuarei sempre firme do meu lado, me amando e me respeitando e me dedicando o carinho e a compreensão que eu mereço e preciso. E ainda que todo mundo me falte, eu não me faltarei: estarei comigo cada dia da minha vida, no meio da tempestade e no meio da brisa calma. Ninguém pode viver a minha vida exceto eu mesma e é isso que eu vou fazer, ainda que isso desagrade umas tantas pessoas. Quem me ama, não me deixará de me amar por eu ser eu mesma. Pelo contrário, vai me amar ainda mais. E quem não me ama, terá uma boa desculpa para sair fora da minha vida para sempre. Não sou perfeita nem pretendo ser: tudo que quero é expressar-me no mundo do jeito que brota naturalmente de dentro de mim. Ser o que eu sou é apenas um transbordamento de ser o que eu sinto, aqui dentro. Sei que vão me julgar, mas esses serão poucos. Sei que vão me condenar, mas esses serão menos ainda. O importante é que, em momento nenhum, eu duvide de que eu posso, de que eu tenho esse direito, e de que se eu não puder fazer por mim, ninguém mais fará (Letícia Lanz).

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