Copiei do Blog do André Machado
Para que mesmo juiz precisa de garçom na hora do lanche?
Só se for para manter a pose de senhor da Casa Grande, com serviçais à sua disposição.
Não bastassem as vestimentas com mantos negros esvoaçantes e togas de duvidosa contemporaneidade, lembrando à vezes uma convenção a la Harry Potter, a justiça compõe um figurino de vestimentas e comportamentos (sem falar em certas sentenças!) mais apropriados ao ritual dos antigos monarcas do que de aproximação com a cidadania.
Essa fábula de 10 milhões gasta com garçons poderia muito bem ser empregada para outras medidas emergenciais que dessem agilidade e presteza à justiça para proteger os direitos dos cidadãos.
No entanto, o berço esplêndido do judiciário é cada vez mais uma redoma de privilégios. Na cara dura esta gente se auto-institui “direitos” e satisfações que são um acinte contra a população.
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