Como faço duas ou três vezes por dia, dei agorinha uma olhada no Jornal GGN, do Luis Nassif, que considero leitura obrigatória. Muito bem e cousa e lousa.
Aparecem propagandas diversas para as quais, no mais das vezes, não empresto nenhuma importância.
Ocorre que li em algum lugar que tais "reclames" não são mostrados aleatoriamente, mas surgem porque os caras lá de cima conhecem-me, sabem minhas preferências, vasculham minha histórica lixeira e coisa e tal.
Pois hoje, muito visível, em primeiro plano, foto de lancha de filme do 007 ilustrava um convite quase obsceno: "venha conhecer a Phantom 303" e eu, inocente, puro e besta, fui até o site da empresa, e vi outras imagens da tal embarcação, cujo painel tem mais mostradores, luzes e botões, se me permitem as reminiscências, que o painel de mais de vinte metros da Unidade de Destilação Atmosférica da Refinaria de Araucária.
De duas, uma: ou os logarítimos dos caras estavam sendo operados por um estagiário em home-office, meio sonolento ou, quiospa!!!, minha fortuna escondida durante mais de quarenta anos nos bancos de Antonina, Cuba, Venezuela e da Coreia do Norte, foi finalmente descoberta pelo uncle google que vai mandar-me propostas de jatos executivos, carros blindados, sanduíches de bosta do madero, bitcoins do capão raso e coisas assim assemelhadas.
De todo modo, lá pelas dez da noite retirar-me-ei, em mesóclise resplandecente, para meus nababescos e superfaturados aposentos.
Nego tudo e requeiro a presença dos meus 12 advogados.
Aparecem propagandas diversas para as quais, no mais das vezes, não empresto nenhuma importância.
Ocorre que li em algum lugar que tais "reclames" não são mostrados aleatoriamente, mas surgem porque os caras lá de cima conhecem-me, sabem minhas preferências, vasculham minha histórica lixeira e coisa e tal.
Pois hoje, muito visível, em primeiro plano, foto de lancha de filme do 007 ilustrava um convite quase obsceno: "venha conhecer a Phantom 303" e eu, inocente, puro e besta, fui até o site da empresa, e vi outras imagens da tal embarcação, cujo painel tem mais mostradores, luzes e botões, se me permitem as reminiscências, que o painel de mais de vinte metros da Unidade de Destilação Atmosférica da Refinaria de Araucária.
De duas, uma: ou os logarítimos dos caras estavam sendo operados por um estagiário em home-office, meio sonolento ou, quiospa!!!, minha fortuna escondida durante mais de quarenta anos nos bancos de Antonina, Cuba, Venezuela e da Coreia do Norte, foi finalmente descoberta pelo uncle google que vai mandar-me propostas de jatos executivos, carros blindados, sanduíches de bosta do madero, bitcoins do capão raso e coisas assim assemelhadas.
De todo modo, lá pelas dez da noite retirar-me-ei, em mesóclise resplandecente, para meus nababescos e superfaturados aposentos.
Nego tudo e requeiro a presença dos meus 12 advogados.
Um comentário:
Caramba, "Seo" Cequinel! Que "conto" mais preocupante... para mim ainda não apareceu nem um caiaque. Creio que minhas economias (ou desvios, sei lá) ainda não foram rastreados, nénão?
Abraços a todos e tenhamos um excelente dia.
Postar um comentário