Este belo documentário me remeteu aos famosos vídeos do projeto Escola Sem Homofobia que o governo federal, por ordem direta de Dilma, mandou jogar no lixo.
Aqui, uma bela iniciativa; lá, uma derrota imposta pelos patifes da Bancada Evangélica que conseguiu colocar de cócoras, pateticamente, o governo que eu ajudei a eleger.
De um lado, material para discutir o racismo; de outro, silêncio.
As famílias dos 338 brasileiros e brasileiras assassinados em 2012 por ser LGBTTS mandam saudações ao governo Dilma.
Aqui, uma bela iniciativa; lá, uma derrota imposta pelos patifes da Bancada Evangélica que conseguiu colocar de cócoras, pateticamente, o governo que eu ajudei a eleger.
De um lado, material para discutir o racismo; de outro, silêncio.
As famílias dos 338 brasileiros e brasileiras assassinados em 2012 por ser LGBTTS mandam saudações ao governo Dilma.
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Copiei do Limpinho & Cheiroso
Nesta história invertida, os negros são a classe dominante e os brancos foram escravizados. Os países pobres são Alemanha e Inglaterra, enquanto os países ricos são, por exemplo, África do Sul e Moçambique.
Maria é uma menina branca, pobre, que estuda num colégio particular graças à bolsa de estudo que tem pelo fato de sua mãe ser faxineira nesta escola.
A maioria de seus colegas a hostiliza, por sua cor e por sua condição social, com exceção de sua amiga Luana, filha de um diplomata que, por ter morado em países pobres, possui uma visão mais abrangente da realidade.
Serve de material básico para discussão sobre racismo e preconceito em sala de aula.
Idealização: Centro de Estudo das Relações de Trabalhos e Desigualdades (Ceert)
Patrocínio: Paz nas Escolas, Secretaria dos Direitos Humanos do governo federal, Banco Real, Unicef
Apoio: Ford Fundation e Avina
Direção: Joel Zito Araújo, curta nacional, 2008
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