SOBRE O BLOGUEIRO

Minha foto
Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Aqui no Paraná, PM de escola militarizada manda aluno cortar afro “para não parecer bandido”

Copiei do JORNAL PLURAL

Família, que pede para não ser identificada, denunciou caso de racismo à polícia

1 de março de 2024, por Rogerio Galindo

Uma família denunciou para a polícia um caso de racismo em uma escola cívico-militar ocorrido no Paraná. O nome da família e da escola não estão sendo divulgados a pedido da mãe da criança, que ficou com medo de retaliações.

O caso ocorreu na última sexta-feira (23), quando o policial que trabalha como monitor da escola sugeriu que um garoto negro cortasse o cabelo afro. Segundo ele, caso mantivesse o penteado o menino seria “confundido com bandido”.

“Isso é racismo. Não tem o que falar. Meu filho não é nenhum delinquente. Eu nunca fui ao colégio por uma reclamação sobre ele, por responder professor ou por bater em colegas. Pelo contrário. Se meu filho ver alguém brigando ele passa mal porque tem ansiedade, ele fica nervoso”, explica a mãe em uma declaração à APP-Sindicato.

A APP tem feito denúncias recorrentes de abusos por parte dos policiais que o governo Ratinho Jr. (PSD) colocou para cuidar das escolas cívico-militares. Já houve desde casos de assédio até violência física contra estudantes.

No caso de racismo registrado, a APP lembra que a orientação do Ministério Público Federal é para que as escolas jamais imponham padrões estéticos aos alunos.

“Para o MPF, a imposição de padrão estético uniforme aos alunos, quanto ao tipo de corte de cabelo, roupas, maquiagem e outros adereços possui impacto negativo desproporcional em indivíduos de grupos minoritários, marginalizados ou alvos de preconceito, como pessoas com cabelos crespos e cacheados”, explica o Ministério Público em nota.

Rogerio Galindo é jornalista

XXX---XXX

O Ornitorrinco Boquirroto sempre afirmou que as tais escolas cívico-militares no Paraná seriam espaço permanente de problemas.
Afinal, e permitam-me a dura franqueza, meganhas dentro de escolas, lidando com crianças e adolescentes, somente seriam produtores de preconceitos, de cultura de violência, e imposição de uniformidades cevadas em academias de milicões. 
Mas, vejam bem, o nosso governadorzinho-ratinho é filho de umas das figuras mais escrotas da TV brasileira, o ratão, ou seja, filho de escroto, escrotinho é. 

Nenhum comentário: