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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Carta aberta a Deltan Dalagnol, pulha absoluto, e Sergio Moro, canalha inconteste

Tenho pena dos seus filhos e filhas, deltan e sergio.

Explico, sem trololós, seus jaguaras togados.

Vocês dois são completos a absolutos pulhas e canalhas, e, como é próprio, educarão seus filhos e filhas para serem pulhas e canalhas.

Se não for assim, um dia, descobrirão que seus pais não valem nada.

Resulta que, desde o berço, serão treinados para serem canalhas.

Exatamente como os pais são.

Tenho nojo incontido de vocês todos, e ânsias recorrentes de vômito.

Vão para o pato amarelo, ianque e golpista, que os cagou no mundo.

Desatenciosamente, seus lazarentos.

Paulo Roberto Cequinel
(69 anos, 6 filhos, 8 netos confirmados e mais 2 a caminho)

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