Passei a maior parte do dia em Curitiba, de modo que estou cansado, não apenas pelo trânsito complicado mas, já de volta a Antonina, por ter visto algumas porcarias lamentáveis na blogosfera limpinha de Antonina.
Por exemplo e tipicamente, há aqueles que acreditam que o tal do CCQ é jornalismo, e divertem-se muito com aquelas merdas todas.
Entretanto, quando alguém, aqui e ali e muito facilmente, mostra os bundões deles fora das calças, oh, ficam ofendidos, oh, reclamam dessa gente rancorosa, oh, quanto rancor, porque acreditam que têm o direito de falar porcarias de forma absoluta e unilateral.
Meu neto, o invencível German, aprendeu ontem a andar de bicicleta, meus caros, e sem as porras das rodinhas. Se vocês vissem a carinha dele, o imenso orgulho pela conquista e se vissem a carinha de uma criança cuja família foi alcançada pelo programa Luz Para Todos, bem, creio que entenderiam porque teimo em manter-me caminhando aqui pelos lados esquerdos da vida e dos sonhos.
Depois do vinhote regulamentar deixo a vida para entrar na história dando uma dormidinha básica, o tal do sono plácido dos supostamente justos, esperando acordar completamente vivo amanhã, quando pretendo obrar minhas já manjadas porcarias e acepipes.
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