SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Considerações do Real Presidente das Organizações O Ornitorrinco

Passei a maior parte do dia em Curitiba, de modo que estou cansado, não apenas pelo trânsito complicado mas, já de volta a Antonina, por ter visto algumas porcarias lamentáveis na blogosfera limpinha de Antonina. 

Por exemplo e tipicamente, há aqueles que acreditam que o tal do CCQ é jornalismo, e divertem-se muito com aquelas merdas todas.

Entretanto, quando alguém, aqui e ali e muito facilmente, mostra os bundões deles fora das calças, oh, ficam ofendidos, oh, reclamam dessa gente rancorosa, oh, quanto rancor, porque acreditam que têm o direito de falar porcarias de forma absoluta e unilateral.    

Meu neto, o invencível German, aprendeu ontem a andar de bicicleta, meus caros, e sem as porras das rodinhas. Se vocês vissem a carinha dele, o imenso orgulho pela conquista e se vissem a carinha de uma criança cuja família foi alcançada pelo programa Luz Para Todos, bem, creio que entenderiam porque  teimo em manter-me caminhando aqui pelos lados esquerdos da vida e dos sonhos. 

Depois do vinhote regulamentar deixo a vida para entrar na história dando uma dormidinha básica, o tal do sono plácido dos supostamente justos, esperando acordar completamente vivo amanhã, quando pretendo obrar minhas já manjadas porcarias e acepipes.

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