SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quinta-feira, 31 de julho de 2014

O Pobre Ratinho Vs. O Polaco Malvadão

O Serviço de Alto Falantes Ornitorrinco manifesta, liminarmente, integral e irrestrita solidariedade ao companheiro Luiz Skora, The Crazy Polska, e permite-se lembrar que os poderosos Ratinhos, concessionários públicos, deitam e rolam fazendo política aberta segundo seus únicos e exclusivos interesses. Quando processam um blogueiro de modesta audiência querem mesmo é impedir o contraditório e pretendem sufocar quem deles discorda. Tenho nojo incontido desta gente.
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Copiei do Polaco Doido 
Como se já não bastassem todos os pepinos da vida, agora me aparece mais um, ou melhor, dois.
Um dos candidatos a deputado estadual aqui do Paraná que já foi candidato a prefeito de Curitiba e que é filho de um famoso dono e apresentador da televisão, parece sentir-se profundamente ameaçado por este espaço mal escrito, pouco lido e a cada dia menos atualizado.
Nas eleições 2012 o candidato já havia processado o blog e além de conseguir retirar dois textos publicados aqui, também pediu que o Juiz multasse o Polaco Doido em R$ 50 mil.
Para estas eleições de 2014 a história se repete. Além de solicitar judicialmente um direito de resposta no importante e muito influente veículo da informação [sqn],  Blog Polaco Doido, mais uma vez pede também que sejam excluídos textos aqui do blog e que este blogueiro mais uma vez seja multado pela justiça eleitoral.
Pensa no absurdo!
O cara solicitou na justiça um pedido de direito de resposta contra Blog Polaco Doido.
Não é surreal um troço desses????
Em que século essa criatura vive?
Meu! Isso aqui é só um blog pessoal, independente, periférico e muito pouco lido.
Além do mais, é internet cara!!!
Você não precisa entrar com pedido na justiça para ter direito de resposta. Basta entrar em contato comigo, explicar a situação, mandar o seu texto e eu público sem nenhuma frescura.
Simples assim.
Todos os meia-dúzia de leitores do blog vão ler seus argumentos e todos nós continuaremos nossas vidas felizes e contentes.
Sei lá, até parece que a existência do blog Polaco Doido coloca em risco a carreira político-eleitoral do candidato. Ou pior, os textos aqui publicados colocam em risco a própria audiência e a verbas de publicidade da rede de rádio e TV do pai do candidato.
Só pode.
Sim, eu sei que o Polaco Doido, durante estes três anos e meio de existência, cultivou um invejável público assíduo de meia-dúzia de leitores (talvez um pouco mais, talvez um pouco menos) e também sei que estes leitores, independente da existência do blog, não têm o perfil dos eleitores do candidato que adora me processar, como também, não tem o perfil dos telespectadores assíduos do canal de televisão do pai do candidato – no máximo assistem algum episódio de Chaves quando zapeiam com o controle remoto.
Então Juninho?
Por que de todo este afinco em tentar me calar pela via judicial e financeira?
O Polaco Doido, apesar de assumidamente progressista e de esquerda, não é candidato a nada, não tem vínculo com partido político ou candidato nenhum, não recebe nenhuma espécie de subsídio ou patrocínio de ninguém. É só um blog pessoal, mantido por um cara que gosta de escrever o que pensa. Só isso!
O que realmente te ameaça aqui neste espaço sujo, pouco lido e insalubre?
Ora, vivemos na era da informação do supérfluo onde mais do que nunca, a velha máxima continua sempre verdadeira: “falem bem ou falem mal, mas falem de mim”.
O mais importante nesta época de informações e notícias descartáveis não é o conteúdo, são sim, os personagens.
Ou será que, apesar da irrelevância midiática do Polaco Doido e de seu editor, a verdade dói, machuca, fere e deve ser calada a qualquer custo?
Com a palavra, o candidato.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

George Soros, Armínio Fraga, Sininho: tudo junto e misturado?

Copiei de Laerte Braga

Em 1999 o mega especulador George Soros, não produz nada só especula, atacou o real, início do segundo mandato de FHC. Entreguista e sem caráter, FHC encontrou-se com Soros no Fórum Econômico de Davos e quis saber o preço para que o ataque parasse. Foi simples. Armínio Fraga, diretor do grupo Soros virou presidente do Banco Central. O País entrou numa espiral de juros altos, desemprego, voltadas para benefícios a bancos, por aí afora. Soros desfecha novo ataque contra o Brasil e Aécio tem como conselheiro e futuro ministro da fazenda, caso vença as eleições (improvável, está desmanchando), o mesmo Armínio Fraga. As atividades de Soros têm tentáculos para todos os lados. Financia ONGs com rótulos de esquerda, aparentemente dedicadas a movimentos revolucionários e sociais, na prática, meios de desestabilizar o governo sob ataque. É o caso de Sininho e seus ativistas. Recebem recursos de ONGs financiadas por Soros. Foi o caso do SANTANDER, um dos tentáculos dos especuladores mundiais e banco da OPUS DEI, ordem fascista da igreja católica, a qual foram ligados os papas João Paulo II e Bento XVI, envolvidos em escândalos financeiros no Banco do Vaticano, que resultou, inclusive, na decretação da prisão do braço direito de João Paulo II, o cardeal Marcinkus, ligado às piores máfias do setor. Tem o controle da mídia, pois se associa a outros especuladores e neste momento a ordem é evitar a qualquer preço a reeleição de Dilma. O Brasil, ou bem ou mal, começa a desgarrar-se desses donos do mundo e aí a importância fundamental dos BRICS. Como se vê, Soros atua cá embaixo, Sininho e no alto, SANTANDER, que foi o escolhido para semear pânico e medo. E logo corroborado pela mídia padrão Míriam Leitão e outros. Há um governo presidido por Dilma Roussef e há a candidata Dilma Roussef. Isso não impede e nem pode impedir a reação. O governo Dilma Roussef tem que determinar não só investigações sobre esse e outros fatos, estou resumindo a ação de Soros e torná-los públicos, para que os brasileiros tenham certeza que Aécio tem o propósito de vender o Brasil.

Ontem foi domingo e me droguei muito

Copiei de Gerivaldo Neiva


Gerivaldo Neiva *

Ontem foi domingo e me droguei muito. Comecei por volta das 13h e só fui parar depois das 22h. Éramos uns poucos amigos e amigas, casais amigos, e quase todos se drogaram também. Uns mais e outros menos. Petiscamos durante o dia e só no final da festa é que resolvemos comer algo mais consistente. Sorrimos muito e também tivemos momentos de conversa séria. Eu, por exemplo, quando me drogo, tenho momentos de euforia e de silêncio. Passo horas ouvindo as pessoas e outras horas com o olhar perdido. Depois, peço desculpas e retorno à euforia e boas risadas.
Um desses meus amigos gosta muito de misturar e reclama que não está sentindo nada, embora todos os demais percebam seu visível estado de euforia. Outro amigo tem sempre um copo de água ao lado, mas poucas vezes bebe a água. Outro tem o ciclo bem rápido e em poucas horas passa da sobriedade para a euforia, silêncio e sono; depois, quando os demais ainda estão na fase da euforia, ele já está completamente recuperado e começa do zero. Outro não come nada e justifica que se comer não consegue continuar se drogando e sente muito sono. Outro, ao contrário, tem sempre um prato de petiscos ao lado e justifica que não consegue se drogar sem comer. Outro, talvez só eu saiba disso, provoca vômito cada vez que vai ao sanitário para continuar se drogando e parecer sóbrio.
Drogas são drogas e ponto final. Todas elas alteram nossa percepção sensorial e, em consequência, a forma de ver o mundo. Esta relação das drogas com cada pessoa é única. Drogas é uma coisa e o efeito delas é algo absolutamente pessoal. Busca-se, portanto, algo entre a pessoa e a droga. Este algo é único e individual e reflete exatamente a história da pessoa com os efeitos da droga. Então, como cada um tem sua própria história, a relação dessa história com a droga também será uma história própria. Por causa disso, uns usam drogas apenas uma vez e não gostam, outros conseguem usar por muitos anos e não se tornam dependentes e outros não conseguem mais parar de usar depois da primeira experiência, tornando-se um usuário dependente.
Independentemente do caráter de legal ou ilegal, lícita ou ilícita, todas as drogas são drogas e estabelecem as mesmas relações com o usuário, pois não sabem se são permitidas ou não. Assim, o uso do tabaco pode causar um profundo bem estar ao fumante, embora possa causar inúmeros tipos de câncer. Da mesma forma, o álcool pode oferecer alegria e euforia e, ao mesmo tempo, causar uma infinidade de problemas à saúde de quem ingere álcool. Adentrando às drogas consideradas ilícitas, a cocaína pode causar sensação de autoconfiança e poder, mas pode também comprometer a saúde de quem cheira ou injeta. Também a maconha pode relaxar e proporcionar viagens leves e lentas, mas também pode causar mal à saúde de quem fuma. O ponto comum é que todas as drogas podem causar a dependência e se tornar um problema para o usuário, seus familiares e comunidade. No fim, o problema a ser enfrentado e discutido é por que alguns usuários se tornam dependentes e problemáticos e outros não. Sendo assim, como jamais conseguiremos acabar com as substâncias que alteram nossa percepção sensorial, interessa muito mais entender a mente humana, as tragédias pessoais e a desigualdade social do que proibir e criminalizar as drogas.
Pensando assim, fico a me perguntar, qual o fundamento jurídico, legal, histórico, filosófico, moral, religioso ou de qualquer outra natureza para considerar marginais e bandidos pessoas que usam algum tipo de droga? E mais, também me pergunto, por que as drogas fabricadas pela indústria capitalista, a exemplo do tabaco, álcool, ansiolíticos e antidepressivos, são consideradas lícitas e, inexplicavelmente, as drogas que não passam pela indústria capitalista são consideradas ilícitas, a exemplo da maconha e cocaína? Será, por fim, que o detalhe em comum seja exatamente este: a indústria capitalista?
Voltando ao começo, ontem fiz um churrasquinho em casa e convidei os amigos para matar a saudade, jogar conversa fora, comentar os jogos da Copa no Brasil e as consequências na campanha política, lembrar das aventuras passadas, dos tempos difíceis, empanturrar de carnes e, principalmente, tomar muitas cervejas. Abasteci o freezer com algumas caixas de cerveja, preparei costelinhas de porco e carneiro com toque final de alecrim; coração de frango, coxinhas da asa de frango, costela de boi ao forno com papel alumínio, calabresa mista apimentada (uma delícia!) e, como não poderia deixar de ser, saborosas picanhas com dois dedinhos de gordura. Na manhã seguinte, como sou de carne e osso, tinha as mãos trêmulas, boca seca, dificuldade de raciocinar e uma sede insaciável, ou seja, estava de ressaca.
Sei, por fim, que no mesmo domingo milhões de pessoas fizeram a mesma coisa e outros milhões usaram drogas consideradas ilícitas. Muitos, como eu, trabalharam normalmente no dia seguinte e outros, não tenho dúvidas, por conta exatamente de sua relação com as drogas, continuaram usando abusivamente e causando problemas à sua família e comunidade.
No mais, é muito provável que muitos policiais militares, que poderiam estar presentes em algum churrasco e provavelmente também de ressaca, resultado das cervejinhas do domingo, irão prender em flagrante jovens pobres, negros, periféricos e excluídos com pequenas porções de maconha ou crack, conduzindo-os a algum delegado, também de ressaca, que irá indiciá-lo, mais pela cor da pele e condição social, como traficante de drogas. Em seguida, algum representante do Ministério Público, também participante do churrasquinho do domingo, irá representar pela prisão preventiva com fundamento puro e simples na “garantia da ordem pública” e, por fim, seu destino será escrito indelevelmente como acusado por tráfico de drogas quando as mãos trêmulas e boca sedenta de algum juiz de direito lhe decretar a prisão preventiva e lhe esquecer na prisão.
Domingo que vem tem mais churrasco com os amigos, muita cerveja e ressaca na segunda-feira, mas também terá muita galera fumando maconha, cheirando cocaína e fumando pedras de crack. A diferença é que uns, por conta da droga usada, cor da pele e condição social, serão presos e condenados e outros, enquanto cidadãos respeitáveis, tomarão um engov ou epocler e assinarão mandados de prisão.

* Juiz de Direito (Ba), membro da Associação Juízes para a Democracia (AJD), membro da Comissão de Direitos Humanos da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e Porta-Voz no Brasil do movimento Law Enforcement Against Prohibition (Leap-Brasil)

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Imediatismo pequeno-burguês em doses cavalares e adolescências que se prolongam indefinidamente

Copiei de Nilson Lage

Puro surrealismo.

Bandos de indivíduos - jovens, se isso importa - organizam-se para promover tumultos, incêndios e quebra-quebras durante manifestações populares ou mesmo sem elas.
Dizem que são anarquistas; fazem parte de uma onda internacional que, em toda parte, leva a lugar nenhum. 
Num de seus confrontos com a polícia, matam um cinegrafista. Em outras oportunidades, agridem jornalistas - não os donos de jornais oligopolizados, sequer os editores, mas repórteres que testemunham suas exibições.
Quando três dos apontados como líderes da malta são liberados da cadeia, mais uma vez agridem profissionais. 
O sindicato da categoria toma uma providência. Qual? 
Chamar papai-advogado e mamãe-psicóloga para uma sessão de escracho da categoria - representando os mesmos papais e mamães que não souberam educar seus filhos no respeito ao trabalho dos outros.
Não tenho vergonha de, por quase 30 anos ter militado nesse sindicato, desde a greve vitoriosa de 1962, que garantiu aos jornalistas do Rio de Janeiro os direitos trabalhistas negados pelo patronato.
Lamento, porém, pelo que ele se tornou - apêndice de partidos políticos nascidos de teoria lida em orelha de livro, de imediatismo pequeno-burguês em doses cavalares e de adolescências que se prolongam indefinidamente.

Poema dos Aécioportos

Copiei a imagem daqui
Era uma pista muito engraçada
Não tinha dono, não tinha nada
Os aviões chegavam não
Só o dele, o do patrão
Não se podia pousar ali 
porque a chave era do tio
Que rima horrível essa do tio
Mas o horror não é a rima
É a puta que os pariu!

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Carta aberta a Luiz Carlos Azenha, um dos Big Ones da blogosfera

Acabo de enviar esta mensagem ao Luiz Carlos Azenha, jornalista e um dos Big Ones da Blogosfera Progressista, e ele sabe muito bem do que estou falando.

Sei que você é um dos nossos, tenho isso muito claro, e faz tempo. 


Você tem o direito de achar-me um bocó, e talvez eu seja mesmo, meu caro. Ocorre que tenho nome completo, não sou um anônimo de merda, e também tenho militância e história de luta e posso encarar meu filhos e netos olho no olho sobre essas coisas.

Quando fiz referência à sua posição favorável aos protestos violentos (que, parece-me agora, você não escreveu) eu não falei de um "jornalista bocó" qualquer, um escriba inominado; ao contrário, disse que era você e dei o seu link, e você pode responder, e o fez prontamente, mas falou para um bocó genérico, inominado, depois de bloquear-me, o que é um direito seu.

Vai-te completamente a merda, Azenha. 

Mesmo bocó, eu tenho nome, sobrenome e posso ser encontrado, contraditado, posso ser contestado e, posso, veja você, até ser convencido por sua argumentação que, por oportuno, li com muita atenção.

Vai-te a merda, portanto.

Bocó posso até ser. Mas tenho nome, sobrenome e modesta história.

Respeite-me, pois, e escreva assim: Paulo Roberto Cequinel, notório bocó.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Confissões de um petista renegado: as águas da minha modesta militância jamais serviram aos moinhos da direita.

Sou um renegado, defensor da criminalização dos movimentos sociais, um mantenedor da ditadura.
Sou um burro virtual e não sou cineasta, muito menos ativista. Ativista, como se sabe agora, é nível superior da espécie humana: basta-se a si mesmo e não deve explicações a ninguém.
Sou um merda de um ex-sindicalista. E da CUT, pode isso? Fiz todas as greves, todas as passeatas, as caminhadas, os protestos, todos os panfletaços, as pichações todas nas madrugadas.
Ocupei refinaria de petróleo, meu sindicato apoiou e apóia o MST e, mais de uma vez, levamos alimentação para os sem-terra quando ocuparam prédios públicos em Curitiba. E durante uns dois meses, creio que em 2003, nossa sede abrigou dezenas de famílias sem teto que foram desalojadas em plena madrugada.
Mas não aceito violência em manifestações, não quero coquetel molotov, não quero rojões disparados ao rés do chão.
Como posso, aos 62, admitir que numa porra de uma manifestação tenhamos um monte de feridos e um ou dois mortos? 
Sou um burro virtual.
Mas tem uma coisa que não faço agora e nunca fiz: as águas da minha modesta militância jamais serviram aos moinhos da direita.
Não sou fashion, não sou moderno e me recuso a ser liderado por gente que não conheço e, não bastasse, usando máscara.
E vão completamente à merda, "ativistas"! Com ou sem crase!"

sábado, 19 de julho de 2014

Central de Maldades do PT: atualização 5.0.13

Copiei a imagem dantesca daqui
 

Central de Maldades do PT
(Atualização 5.0.13. Não desligue o blog enquanto as atualizações estão sendo feitas)
...

A mocinha engravidou? 
Um barbudinho foi visto saindo da casa dela.

Suflê de chuchu? 
Invenção de um cozinheiro barbudinho.

Atirou o pau no gato-tô-tô? 
Crianças barbudinhas brincam assim.
Dona Chica-ca-cá dimirou-se-se?
É claro, é petista e malvada.

Lobo mau comeu a vovozinha?
E nem tirou a estrelinha, o malvado.

Tênis de adolescente com chulé?
Coisa da Juventude Petista.

A Feirinha do Lago da Ordem 'tá cheia?
Incompetência do PT.

Flatulência em elevadores?
Coisa da terceira idade petista.

Acabou a água em São Paulo?
O PT desviou tudo pra Brasília.

Blitz da Lei Seca?
É a ditadura petista.


Sodoma e Gomorra?
Obras da Copa petista.


Coritiba caindo pelas tabelas?
Celso Roth é petista.


Brasil perdeu a Copa?
Dilma vendeu pra Alemanha.

Dunga voltando pra Seleção?
Bolivarianismo futebolístico do PT.

Presidente Raul Castro hospeda-se na Granja do Torto e PSDB, DEMOS e PPS, de joelhos, pedem: Nossa Senhora da Guerra Fria, rogai por nós!

O Serviço de Alto Falantes Ornitorrinco, hoje a soldo das forças governistas dominadas pelo petismo de extração búlgara, cumprimenta os presentes nesta patética quermesse em louvor de Nossa Senhora da Guerra Fria e, para não perder a viagem, manda os deputadões Antônio Imbassahy (PSDB/BA), Mendonça Filho (DEM/PE) e Rubens Bueno (PPS/PR) diretamente para a puta ianque e golpista que os pariu.
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Imagem copiada daqui
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Copiei do Blog do Zé Dirceu

Oposição tem reação descabida à hospedagem de Castro no Torto

É inacreditável, se não se estivesse lendo e ouvindo não daria mesmo para acreditar na exploração político-eleitoral que estão fazendo com o fato de estar hospedado na Granja do Torto, residência de campo da Presidência da República, o presidente de Cuba, Raul Castro e comitiva, em visita ao Brasil para participar de uma Cúpula da CELAC, o grupo composto por países do Caribe (Cuba e Antígua e Barbuda), América Central (Costa Rica), América do Sul (Equador) e China.

O Brasil já teve presidentes que, ao invés do Palácio da Alvorada, preferiram morar no Torto, como João Goulart, o Jango (1961-1964) e o último general-ditador, João Baptista Figueiredo (1979-1985). Agora, com a exploração que a oposição está fazendo pelo fato de Castro e comitiva estarem hospedados lá, a atitude é tão retrógrada que, se não se tomar cuidado, dá a impressão de se estar vivendo 50 anos atrás…

Mas temos aí toda a direita em pé de guerra com o fato. O líder do PSDB na Câmara, deputado Antônio Imbassahy (BA), considerou o tratamento concedido pelo governo brasileiro a Castro “absolutamente extravagante” e anunciou o envio de requerimento ao Itamaraty para questionar quanto está sendo gasto para hospedar a comitiva cubana e os motivos que levaram ao convite. E mais: adiantou que o PSDB vai até convocar o chanceler Luiz Alberto Figueiredo para dar explicações na Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

Medo de Raul Castro implantar comunismo na Granja?

O líder do DEM, então, deputado Mendonça Filho (PE), está assustadíssimo. Para ele a deferência concedida  ao dirigente cubano demonstra que “a Granja do Torto está se tornando a embaixada da ditadura (cubana) no Brasil”. E o do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), foi acometido do mesmo trauma: “É o DNA do PT, de aparelhar a coisa pública para uso ideológico”. Para ele o episódio prova o alinhamento político petista com o governo da ilha de Cuba.

Interessante é que quando dois outros presidentes estiveram na Granja do Torto, ambos dos Estados Unidos, Ronald Reagan durante o governo Figueiredo, e George W.Bush, durante o governo Lula, esse pessoal não teve a menor preocupação. qual a explicação para ter agora?

É puro eleitoralismo da oposição demo-tucana e da sempre linha auxiliar do PPS. Eles não tem o que fazer. Qual a diferença entre o presidente Castro e comitiva se hospedarem na Granja do Torto, ou ficarem num hotel – que aliás custaria muito mais caro em todos sentidos? Repetimos: essa reação descabida é pura exploração barata com objetivo eleitoral. E falta do que fazer da oposição.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Poema para um ornitorrinco

Copiei a imagem daqui

da nova safra de poetas rurais,
ecológicos e sustentáveis, 
e amigo deste blog nauseabundo, 
fez este comovente poeminha

ORNITORRINCO

gema de novo
estrelado
para cima

parto de tudo
pra nascer
obra prima

que tenha
todos os sentidos
mais cinco

ovo
de ornitorrinco

terça-feira, 15 de julho de 2014

10 mentiras de Israel sobre o genocídio contra os palestinos

Imagem copiada daqui

Copiei de Thomas de Toledo

Por Thomas de Toledo

O método de propaganda de guerra do regime sionista de Israel origina-se da mesma técnica que o oficial nazista Joseph Goebbels formulou para Hitler, que consiste na máxima de que “uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. Assim, espalham uma série de mentiras que são exaustivamente marteladas pela mídia privada paga, até que finalmente caíam na condição de “verdade do senso comum”, naturalizando a ocupação, o apartheid e o genocídio contra os palestinos. Eis algumas dessas mentiras:
1) Este conflito é religioso e o povo de Israel foi eleito por Deus: apesar de a Palestina ser sagrada para as três grandes religiões monoteístas (judaísmo, cristianismo e islamismo), o atual conflito tem causas geopolíticas. Ele surgiu quando judeus sionistas migraram para a Palestina para disputar essas terras com habitantes nativos, mas se intensificou após a fundação de Israel em 1948. Neste conflito, a religião é manipulada afim de se conquistar aliados: assim, muitos cristãos desinformados acreditam se tratar de uma guerra bíblica de hebreus contra filisteus, que virtualmente ocorrera há mais de 3 milênios, mas que na verdade não possui nenhum vínculo direto com os atuais acontecimentos. Acreditar em um Deus único pressupõe crer que este Deus seja o mesmo para todos, e não que tenha um povo que esteja acima dos outros.
2) Há dois lados iguais em guerra: na verdade, o que existe é uma força militar ocupante, a 5a maior do planeta, que enfrenta um povo desarmado. Os palestinos não possuem exército, marinha ou aeronáutica. Quanto aos grupos guerrilheiros que lutam pela libertação da palestina, suas armas são artesanais e nem se comparam às israelenses, que incluem artefatos químicos e nucleares de última geração. O arsenal gigantesco de Israel é maior e mais moderno do que o de todos os países árabes juntos. Aos palestinos comuns, restaram apenas pedras como forma de reação ou atos pacíficos que costumam ser brutalmente reprimidos e na maioria das vezes resultam em mortes.
3) Israel ataca para se defender: sempre que Israel deseja realizar uma operação militar, cria um pretexto que a justifique, uma chamada “covert operation”. Em geral, culpam os palestinos pela morte de um israelense ou acusam os palestinos de tramarem um atentado terrorista ou atirarem foguetes contra Israel. Isto ocorre pelos palestino, mas sempre como forma de reação, dada a violência da resposta israelense, que sempre mata dezenas, centenas ou até milhares de vezes mais do que os palestinos. Quando Israel realiza uma dessas intervenções militares, os danos à infraestrutura e o número de vítimas nos palestinos são incalculavelmente maiores, sem poupar mulheres, crianças e mesmo idosos. Aliás, o pretexto atual que Israel usa para justificar tantos assassinatos de crianças é que os palestinos as usam como escudos humanos. Isto é um absurdo, pois as cidades que Israel ataca são densamente povoadas e por isto é impossível não ter vítimas civis em meio a pesados bombardeios de caças F16 e helicópteros Apache. Israel é na verdade é o agressor e não a vítima.
4) A paz interessa aos palestinos e aos israelenses: Israel não deseja a paz e por isto faz a guerra. O projeto sionista, em fato, se baseia em duas ideias: da Pequena Israel, que seria um país entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo; e da Grande Israel, que expandiria seus territórios do Rio Nilo ao Rio Eufrates. Ambas as configurações não possuem respaldo histórico, mas a segunda é uma aberração em todos os sentidos, visto que o Nilo sempre pertenceu ao Egito e os Rios Eufrates e Tigre formaram as civilizações da Mesopotâmia, hoje conhecida como Iraque. De qualquer forma, o primeiro obstáculo a este projeto chama-se Palestina e por isto, enquanto Israel não expulsar todos os palestinos de suas terras, ainda não terão concretizado o projeto sionista. Há outro fato pouco divulgado que é a lucratividade da ocupação israelense: com palestinos trabalhando em condições de trabalho análogas à escravidão e ainda pagando impostos à Israel, os custos com as prisões, muros de segregação e check-points acabam por ser pagos pelos próprios palestinos, o que torna a guerra e a ocupação extremamente lucrativas à Israel. Os palestinos são também cobaias da indústria bélica israelense, que exporta ao mundo produtos de altíssima tecnologia, sempre testados em campo de batalha nos próprios palestinos.
5) Os palestinos são culpados pelo fracasso nas negociações: como observado, é um equívoco achar que Israel tem algum interesse no processo de paz. Israel é o lado militarmente mais forte. Está internacionalmente blindado pelo apoio incondicional recebido dos Estados Unidos, da União Europeia e da OTAN. Tem o apoio da maior parte da mídia ocidental. Ainda conta com banqueiros sionistas que subsidiam ambiciosos gastos militares e com a ocupação. Portanto, se o projeto de Israel é tomar todo o território palestino, basta seguir fazendo o que sempre fez, que um dia finalmente conseguirá concluir a expulsão de todos os palestinos de suas terras e o assassinato dos que resistirem. Aliás, os palestinos tinham 100% das terras, passaram a ter 45% em 1947, cerca de 35% em 1967 e com as negociações de paz de 1993, hoje possuem controle de menos de 22% da Palestina histórica. A quem interessa portanto a paz e quem ganha com a guerra?
6) Tudo que Israel deseja é um lar para os judeus: judaísmo é uma religião e existem judeus em quase todos os países do mundo com lar, emprego, saúde e educação. A ideia de criar um Estado judeu foi uma invenção do movimento sionista, que estimulou migrações para a Palestina, onde menos de 5% da população era judia e viviam em paz com os árabes. Ocorre que os palestinos que habitavam a terra jamais foram consultados se queriam um “lar judeu” em cima de onde moram e por isto são forçados a deixarem suas casas e os que resistem são mortos. Os judeus, assim como os muçulmanos, cristãos, ateus, budistas, hinduístas, etc têm direito a ter um lar e a preservarem sua cultura, mas jamais podem fazer isto destruindo outros. Afim de justificar o projeto do “lar judeu”, Israel acaba por cometer um crime impagável com a memória: destrói achados arqueológicos palestinos e de outros povos que habitaram a região, de modo adulterar a história para que não haja questionamentos sobre a legitimidade de seus intentos.
7) Os palestinos são terroristas e defendem o fim de Israel: estigmatizar um povo é sempre um equívoco, em especial quando se trata tudo o que vem da resistência palestina como terrorismo e os bombardeios e assassinatos em massa de Israel como formas de defesa. Há grupos palestinos que defenderam no passado o uso de homens-bomba como última forma de luta, dadas as condições desiguais do conflito em que os palestinos sequer possuem armas, mas mesmo tais organizações radicais hoje não usam mais esta tática. Já Israel defende abertamente o terrorismo de Estado como forma de punição coletiva e se utiliza de armas químicas, prisões, torturas, demolições de casas e os piores tipos de humilhação afim de conquistar seus objetivos militares. Há grupos na Palestina que defendem o fim do Estado de Israel (não o fim dos judeus!), da mesma forma que há partidos políticos (aliás com muitos membros no parlamento israelense) que são contrários à criação de um Estado Palestino e defendem a expulsão de todos não-judeus da região.
8) Os judeus foram vítimas do holocausto e por isto têm carta branca para agir como quiserem: isto é um absurdo sem tamanho, mas é frequentemente usado como argumento. Em primeiro lugar, as vítimas do holocausto não foram apenas judeus, mas comunistas, eslavos, homossexuais, ciganos, maçons, etc. Segundo, que já está fartamente documentado que judeus sionistas colaboraram com os nazistas para matarem os judeus não-sionistas. Terceiro, que um erro jamais poderá justificar o outro. Quarto, que quem realizou o Holocausto foi a Alemanha nazista e quem pagou por este crime foram os palestinos que nunca tiveram nada a ver com Hitler. Quinto, que o Holocausto se tornou uma poderosa arma de propaganda de Israel, pois toda vez que este país é contestado, ele traz à tona a memória dos judeus mortos em massa pelo nazismo. Assim, basta uma personalidade visitar Israel, que é logo convidada a colocar flores no memorial do Holocausto e a chorar pelos judeus no Muro das Lamentações.
9) Israel é uma ilha democrática no meio de ditaduras medievais: Enquanto Israel for autoproclamado como um Estado judeu, é uma teocracia religiosa e não uma democracia. Israel garante a liberdade democrática apenas a quem não fere os interesses do projeto sionista. Nesta “democracia”, somente os judeus possuem direitos civis, mas quem não é um deles é tratado como cidadão de segunda classe, sem direitos políticos ou sociais. Portanto, Israel é uma “democracia” seletiva, segregacionista, racista, ou para melhor dizer, um regime de apartheid. Israel pode ter belas e modernas cidades, muitos cientistas que receberam prêmio nobel, mas nada disto justifica a existência, em pleno século XXI de um regime de ocupação e de apartheid baseado na ideia de superioridade racial e religiosa.
10) Criticar israel é antissemitismo: este é um mito que faz com que muitas pessoas se calem perante os crimes de Israel. Na verdade Israel é um Estado antissemita por que discrimina os árabes que, assim como os judeus, são semitas. Deste modo, se cria uma muralha ideológica que confunde a religião do judaísmo com o projeto sionista de um Estado judeu. Aliás, há em todo o mundo movimentos de judeus anti-sionistas, muitos deles filhos de vítimas do holocausto, que comparam os crimes do Estado de Israel, feitos em nome do judaísmo, ao que o nazismo fez com os judeus. Em fato, Israel procura sistematicamente negar a própria existência do povo palestino e isto é uma forma de antissemitismo.
Como se pode observar, há muita desinformação propositadamente difundida com o objetivo de dar o tempo necessário a Israel para expulsar ou matar todos os palestinos que habitam a Palestina e anexar suas terras. Para anular a resistência internacional, Israel possui um dos mais eficientes serviços de inteligência no exterior, que sempre é denunciado por cometer assassinatos em qualquer lugar do mundo. Além deles, Israel tem um eficiente lobby político que atua nos Estados Unidos, na União Europeia e cada vez mais nos países emergentes, inclusive no Brasil, onde já efetivaram diversos acordos comerciais e militares, todos obscuros e sem debate com a sociedade. Vale ainda mencionar que muitos banqueiros são sionistas e financiam os grandes órgãos de imprensa internacional que jamais renegaram vultuosas somas de dinheiro para sustentar ideologicamente o sionismo.
Portanto, o que ocorre na Palestina não é uma guerra: é um genocídio. Genocídio quer dizer assassinado deliberado de pessoas de uma mesma etnia, nacionalidade ou religião. Em plena era da informação, com as notícias circulando em tempo real, é inaceitável que um genocídio que já dura quase 7 décadas permaneça ocorrendo. Por isto, enquanto o sionismo significa racismo, apartheid e genocídio, defender a causa palestina é lutar pela vida, pela paz e pela humanidade, pela soberania e autodeterminação dos povos.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Poema para a Palestina

Copiei a imagem daqui
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Por que Israel mata crianças: 
porque crianças são o futuro.
Por que Israel mata mulheres: 
porque mulheres são reprodutoras 
de palestinos, 
de vida palestina, 
de futuro palestino. 
Por que mulheres velhas: 
porque são a memória. 
Por que mulheres jovens: 
porque são esperança de futuro. 
É isso: é matar o passado 
e a esperança de futuro. 
Não me peçam pra defender isso.

No primeiro dia vieram os cubanos, e ninguém fez nada; agora, os próprios russos estão desembarcando!

Nós sempre alertamos as Forças Vivas da Pátria!
A partir de 2013 o petismo búlgaro trouxe, em voos¹ noturnos secretos, milhares de "médicos" cubanos e os espalhou pelos rincões ermos do nosso País Varonil. 
Os cubanos, solertes, escondidos sob nossas camas, todas as noites emborcarvam o conteúdo de nossos urinóis ocidentais e cristãos, e lavaram, enxaguaram e passaram a ferro as mentes frágeis do nosso povo, com métodos de rara perfídia ideológica e softwares desenvolvidos na Coréia do Norte, de modo que agora o Grande Golpe Comunista - previsto inicialmente para 2015, já está em desabusado andamento.
Sábado, ninguém menos que Putin, o Chefe Supremo do Comunismo Intermunicipal, Interestadual e Internacional, desembarcou em Fortaleza e - pela Virgencita Botinuda y Golpista! - obrigou o comandante da base aérea a lhe prestar continência.
Virgem Ayrada y Militarista, rogai por nós!
São Serapião dos Coturnos, velai por nós! 

(¹) Até mesmo um Accordo Ortográphico Internacional eles fizeram: onde já se viu voô sem circunflexo! Virgencita de Las Gramáticas Tradicionales, rogai por nós! 

Foto de Governo Russo

domingo, 13 de julho de 2014

Todos nós, brasileiros, temos agora um amigo, um parente, um familiar, um amigo, um ente querido que foi morto pelas forças de ocupação dos fransionistas

Copiei de Daniel Moraes

O que você faria?
Imaginemos um hipotético povo descendente dos francos – vamos aqui chama-los de Fransionistas – que vive espalhado pelo mundo, em diversos países, como a Tunísia, Marrocos etc. Como eles não têm um Estado próprio, e por estarem sofrendo duras discriminações num desses países onde estão espalhados, eles fundam um movimento chamado Fransionismo.
Esse movimento afirma que esses fransionistas são descendentes dos descendentes dos descentes de Nicolas de Villegagnon, um personagem quase esquecido que governou, por alguns poucos anos, onde hoje é o Rio de Janeiro no século XVI, até daqui emigrar. Em função dessa ancestralidade, eles (pasmem!) afirmam que têm o direito legítimo sobre o Sudeste no nosso país, onde nós brasileiros vivemos há séculos com nossa cultura, nosso povo e nossa história.
Em seguida, uma vez que a América do Sul possui as maiores reservas de água do planeta, e uma das maiores reservas de petróleo submarino do mundo, as grandes potências mundiais, como EUA, Inglaterra e França, rapidamente apoiam o fransionismo para que milhões de francionistas de todo mundo imigrem subitamente para o Brasil e façam da noite para o dia um país deles aqui dentro do nosso país, dentro de nossas cidades de nossos bairros, de nossas ruas.
E eles vêm, ao milhões. Adentram nosso território e, com ajuda das forças armadas americanas, simplesmente fundam um Estado Fransionista no meio do Sudeste brasileiro!
Eu, você, sua família, nosso povo agora viveremos sob domínio cultural, político, econômico, legal, religioso e linguístico de um povo que mal conhecemos que só governou por aqui por míseras décadas há muitos, muitos séculos atrás.
Eis que nossos homens e mulheres brasileiros e brasileiras, junto com nossas Forças Armadas tentam bravamente impedir essa invasão. Porém, os invasores com financiamento e apoio militar esmagador dos EUA, nos derrotam e roubam a região Sudeste do Brasil e fazem de nós brasileiros que aqui vivemos, um povo sem cidadania, sem carteira de identidade, sem título de eleitor, sem assistência médica.
O português não é mais ensinado nas escolas e nosso cristianismo vira minoritário e passa a ser hostilizado. Nossa história e nossa cultura serão sufocadas; nossa tv e jornais agora são deles, na língua deles. Seremos governado por políticos deles, sob suas leis.
Os fransionistas ocupam São Paulo fazendo dela sua capital. Em algumas cidades de periferia nós, os antigos brasileiros, agora sem nacionalidade, somos aglomerados e então cercados por gigantes muros eletrificados e vigiados por guardas armados das poderosas Forças Armadas fransionistas que atiram em quem ousar atravessá-los. Nossos irmãos, pais e filhos estão a viver em guetos, desempregados, e nossas casas têm escassez de comida e de matérias básicas.
Mas eles querem mais. Não bastando o Sudeste, o Estado Fransionsita está se expandindo e já está ocupando o Centro Oeste e o Sul do que era o antigo Brasil antes da invasão. Ano a ano eles ocupam e colonizam o que resta do nosso antigo país. A meta deles é tomar todo o nosso antigo território porque, segundo as lendas deles, a Amazônia era a terra prometida pelo deus deles ao patriarca Villegagnon.
Mas os brasileiros são honrados e lutam. Em algumas dessas pequenas cidades-gueto onde nós estamos concentrados sob péssimas condições de vida, com água e luz racionadas, bravos brasileiros resistem como podem. Criamos um movimento de resistência contra o invasor e seu processo de colonização cada vez mais brutal sobre nosso povo. Fazemos bombas caseiras que, toscas, arremessamos sem direção às suas cidades numa tentativa inútil, porém desesperada de desestabilizá-los. Nossas crianças jogam, inocentemente, pedras sobre seus tanques de guerra.
A resposta do invasor é, há anos, nos bombardear com mísseis, nos fuzilar em nossas ruas, destruir nossas pobres casas com tanques que esmigalham nossas residências até o pó. Vivemos há anos com nossos pais, mães, filhos, amigos sendo destroçados por mísseis fransionistas. Os pedaços dos corpos de nossas mães e de nossos bebês, vimos espalhados carbonizados pelas nossa vizinhança.
Vimos também nossos filhos serem esfolados com artilharia de fósforo branco, uma violenta arma química de destruição em massa – proibida pelas leis internacionais – que provoca terríveis queimaduras e intoxica ao virar fogo em contato com ar. Essas imagens de horror estão em nossas mentes e nossos corpos. São nosso pesadelo cotidiano. E elas nos inflamam ainda mais à luta.
Mas eles dizem que somos nós os terroristas por não aceitarmos a invasão deles em nossa terra! Só aceitam dialogar conosco se nós admitirmos que eles têm o legítimo direito de ter soberania sobre a nosso território que eles tomaram posse. Não cedemos, porém. E eles, então, continuam nos bombardeando, destruindo ainda mais nossas precárias cidades e nos aniquilando dia a dia.
Todos nós, brasileiros, temos agora um amigo, um parente, um familiar, um amigo, um ente querido que foi morto pelas forças de ocupação dos fransionistas. Estamos em pânico, indefesos, chocados, reféns em nossa própria terra. A Comunidade Internacional, dominada pelos interesses geopolíticos dos EUA nada faz. Vivemos um monstruoso horizonte de vermos nossas esperanças se esvairem, assim como se esvaem o nosso povo, nossa história, nossas vidas, nossas famílias.
E você? O que faria nesse cenário de terror?
Ou melhor, o que você fará diante da história real de horror por que passa a Palestina?
‪#‎freepalestine‬

Imundícies do PSDB, dos seus aliados e da mídia golpista


(O título é de minha responsabilidade)

Disseram que tinha Bolsa-prostituta. Disseram que o SUS ia dar dinheiro pra quem abortasse. Disseram que a organização da copa seria um caos. Disseram que haveria hiper-inflação. Disseram que o Lulinha era dono da Friboi. Disseram que a copa tinha sido comprada. Disseram que haveria apagão. Disseram, em 2002, que o PT daria um golpe comunista. Disseram, ano passado, que o PT daria um golpe comunista. Disseram, hj, que o PT daria um golpe comunista. Disseram que a Petrobras estava falida. Disseram que iam privatizar a Vale e as telefônicas pra melhorar pro povo. Disseram que aposentados eram vagabundos. Disseram que a Dilma não podia ir pros EUA pq seria presa. Disseram que os médicos cubanos estavam vindo dar um golpe comunista. Disseram que quem falou que a copa ia ser um caos foi a imprensa estrangeira. Disseram que o Brasil era o penúltimo do mundo no quesito educação. Disseram que tirar 30 Milhões pessoas da mais absoluta miséria não significava nada. Disseram que o salário mínimo estava muito alto. Disseram que se não aumentasse o preço dos combustíveis a Petrobras ia falir. Disseram que o prédio da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - imagem abaixo) era o palácio do Lula. Disseram que o avião do Corinthians era do Lula. Disseram que era bom pedir empréstimos ao FMI. Disseram que o Marco Civil da internet era censura. Disseram que democratizar a mídia é censura. Disseram que aumentar a participação popular nas questões do país é ditadura.

E é fazendo uma política suja dessa que querem acabar com a sujeira na política?

Se mentem pra nós agora, imagino se chegarem ao poder.

sábado, 12 de julho de 2014

Cagar no horário explica porque perdemos para Alemanha e Holanda

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Querido Ornitorrinco: ilumine nossa escuridão e explique as duas derrotas e os 10 golos tomados pela Seleção Brasileira. (Fioravanta Nederland de Tênis, Antonina do Cacete a Quatro)   

Querida Fioravanta: devo dizer que acredito piamente que os japoneses introduziram o yakult em nosso país com o solerte objetivo de nos matar a todos, e os japas só não conseguiram (ainda) porque aquela gororoba líquida é ruim demais.
Mas, se adoçarem um pouco, em 20 anos, no máximo, estaremos exterminados de tanto cagar no horário, né não?

Déborah Cattani: "Tenho vergonha do meu passaporte israelense e tenho vergonha dessa cidadania"

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Copiei de Deborah Cattani

Sou judia. Já morei em Israel. Já morei a 15 minutos da Faixa de Gaza. Mas cresci boa parte da vida no Brasil, distante do conflito. Tive uma educação judaica até os 15 anos. Sou filha de professora e obviamente, como jornalista, não sou alienada. Não consigo entender essa guerra, que é tão próxima e tão irreal. O que exatamente os não-judeus nos fizeram para termos tanto ódio? Chamo assim, pois o estado de Israel é um estado JUDEU e não aceita outras religiões, salvo em Jerusalém, que pasmem, é uma cidade laica. Não são só muçulmanos que estão morrendo. Aliás, os árabes não são um única religião, existem árabes católicos, ateus e até mesmo judeus. O que o estado de Israel está fazendo é desumano. Mais desumano que o holocausto, mais duradouro que o holocausto, mais pertinente que o holocausto, pois hoje em dia todo o mundo pode ver com os próprios olhos e MESMO assim, poucos reagem. Óbvio que a guerra tem dois lados e muitos judeus morrem também. Mas a proporção é absurda. A cada bomba lançada sobre Israel, 30 são devolvidas para Gaza. Dizem que três adolescentes judeus morreram... E as 14 CRIANÇAS que perderam a chance de ter uma vida longa em Gaza? O que é Gaza, você deve estar se perguntando... Eu vi com meus próprios olhos. Não, não é uma favela, mas se você, brasileiro, já viu um conjunto habitacional (moradia popular), é isso. Imagina você ser tirado do conforto da sua casa, do seu emprego, dos seus pertences e ser jogado num quarto com mais oito pessoas e viver no medo iminente de um ataque, sem poder sair deste lugar, pois o seu passaporte está para sempre condenado. Isso é o que os judeus fizeram em 1948. Isso é o que eu aprendi porque eu abri meus olhos. Nas aulas de cultura judaica na escola eu só ouvia como somos, nós judeus, vítimas do mundo, vítimas do nazismo, do terrorismo e, por isso, temos o direito de fazer pior. Tenho muitos amigos judeus, mas cada vez tenho menos. Cada vez que um deles posta um heil Israel no Facebook ou qualquer coisa dizendo "matem os árabes", eu tenho um amigo a menos. Se vocês já assistiram o filme A Onda, é EXATAMENTE isso que o governo israelense faz com seus jovens. Já tive treinamento militar israelense, sei como funciona toda a lavagem cerebral e até entendo porque funciona, afinal, somos pobres vítimas. Tenho vergonha de dizer que sou judia em locais públicos. Tenho vergonha do meu passaporte israelense e tenho vergonha dessa cidadania. Fugi desse país, apesar de amar aquela terra. Prefiro dizer que sou brasileira e, neste momento em que todo mundo está com vergonha do Brasil por causa de futebol, eu nunca me senti tão bem em ser brasileira. Enquanto os outros velam a Copa do Mundo, eu levanto a minha bandeira de "eu não pertenço a Israel". Eu espero que a mídia faça um trabalho melhor deste dia em diante. Chega de apoiar um estado que não é nosso e sim de TODOS. Estamos no século XXI e não na idade média, aprendemos a dividir, logo, chega de conquistar. A maior conquista é a boa coexistência.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Judaismo, Cristianismo e Islamismo, um derivado do outro, se merecem e nenhum vale merda nenhuma: todos matam em nome do inexistente patifão esfumaçado que vive nas nuvens

A Porra do Ornitorrinco pergunta, de inopino: afinal qual a diferença entre os nazistas da primeira foto e os sionistas da segunda?
Nenhuma, meninos e meninas, nenhuma, uns e outros são genocidas.
Mas os de baixo são apoiados, suportados e financiados pela Terra de Marlboro, os Estados Unidos Da América.
Mas os de cima, com uniformes vistosos, foram apoiados pelas grandes corporações americanas, a começar pela IBM.
Todos são merda da mesma privada.
xxx---xxx 

Copiei as imagens não sei mais de onde
Copiei de Opera Mundi

Em comunicado, comandante de brigada israelense mistura religião e militarismo e promete ‘destruir o inimigo’

Ofer Vinter, chefe da brigada de infantaria Givati, que se encontra perto de Gaza, escreveu mensagem de incentivo a soldados israelenses

O general israelense Ofer Vinter, que comanda a brigada de infantaria Givati, reunida na fronteira da Faixa de Gaza, escreveu uma carta aos oficiais e soldados subordinados a ele que está gerando polêmica em Israel, já que mistura pregação religiosa com militarismo.
No documento, que vazou pelas redes sociais, o general escreve aos soldados que “a História nos escolheu para ser a ponta de lança do combate contra o inimigo terrorista de Gaza que profere blasfêmias e xingamentos contra o Deus de Israel”.
“Estamos dispostos a sacrificar nossas vidas para defender nossas famílias, nosso povo e nossa pátria”, afirma Vinter no documento, que é considerado uma espécie de carta de incentivo aos soldados antes do combate.
Ela começa com os dizeres “com a ajuda de Deus”. “Faremos de tudo para cumprir a missão de destruir o inimigo e eliminar a ameaça que paira sobre o povo de Israel. Não voltaremos sem completar a missão, faremos tudo para que nossos homens voltem sãos e salvos e utilizaremos de todos os meios e de toda a força que for necessária”, escreveu o comendante.
A pregação religiosa utilizada pelo general em seu comunicado aos soldados desperta a indignação de muitos cidadãos laicos em Israel, que se opõem à mistura de Religião e Estado, principalmente em uma instituição tão importante e poderosa como o Exército.
Nas redes sociais, muitos exigem o afastamento imediato do general Winter de seu cargo.

Operação militar

A Operação Penhasco Sólido, ou Margem Estreita, entrou nesta sexta feira (11/07) em seu quarto dia e já deixou cerca de 100 mortos na Faixa de Gaza, 22 deles crianças, segundo fontes de saúde palestinas. O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que ainda “não cogita” um cessar fogo.
De acordo com o governo israelense, o objetivo de uma invasão terrestre ao enclave palestino seria destruir o arsenal de mísseis dos grupos Hamas e Jihad Islâmico, que podem alcançar o centro do país.
Desde o início desta nova escalada, os grupos palestinos já lançaram centenas de foguetes e mísseis contra cidades israelenses e alguns deles chegaram a atingir Tel Aviv.
Os foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza causaram danos materiais em diversas partes do país e algumas pessoas ficaram feridas. Não houve vítimas fatais.

(*) Guila Flint cobre o Oriente Médio para a imprensa brasileira há 20 anos e é autora do livro 'Miragem de Paz', da editora Civilização Brasileira.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Poema dos vagões

As mulheres são agredidas? Vagão rosa.
Os negros são agredidos? Vagão negro.
Os índios são agredidos? Vagão índio.
O povo LGBTT é agredido? Vagão LGBTT.
Os comunistas são agredidos? Vagão comunista.
Os petistas são agredidos? Vagão petista.
Os sem terra são agredidos? Vagão sem terra.
O povo candomblé é agredido? Vagão candomblé.
Os loucos são agredidos? Vagão dos loucos.
O povo sem teto é agredido? Vagão sem teto.
O povo pobre é agredido? Vagão dos pobres.
E os agressores?
Nada, ou pouca coisa, ou porra nenhuma.
Os agressores são livres e felizes.
Os agressores têm o direito de agredir.
Podem agredir quem estiver fora dos vagões.
Os agressores são livres.
Os agressores são felizes.
Os agressores avisam: fiquem aí dentro dos vagões.
Fiquem nos vagões que concedemos.
Se estiverem fora dos vagões e forem agredidos, serão culpados.
Não saiam dos vagões concedidos.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Mesmo se eu fosse judeu



MESMO SE EU FOSSE JUDEU

seu eu fosse judeu
mesmo assim
não amaria o Estado de Israel
esta invenção da ONU
esta artificial geografia
pontiaguda
como punhal
no coração do mundo
esta cratera aonde ferve
a sopa primordial do ódio
o amor é outra coisa
é uma clorofila quente
que arde no lado certo da vida
falaram-me das crianças nos guetos de Varsóvia
e sangrei meus olhos só de imaginar
aqueles horrores injustificados
mas quando se tratou da carnificina contra crianças
dos guetos palestinos
me pediram que fechasse os olhos
como quem fecha janelas
digo não, mil vezes não
o que exijo
é que mude a paisagem
ao invés da venda escura
que me oferecem.

Samir Al Hassam, poeta libanês

(tradução livre do francês por AGH em dez/2013)