SOBRE O BLOGUEIRO

Minha foto
Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Abaixo-assinado contra a censura ao Falha de S.Paulo e ao WikiLeaks

Eu visito Limpinho&Cheiroso todos os dias

Virginia Toledo, Rede Brasil Atual

Em defesa da liberdade de ex-pressão e a favor de sítios co-mo WikiLeaks, Falha de S.Paulo e ao Centro de Mídia Indepen-dente (CMI), um manifesto em forma de petição digital está circulando na internet para adesão daqueles que se sentem simpatizados pela causa ou representados por ela.

A petição é baseada em casos que ganharam repercussão nacional e internacional e que foram alvos de retaliação e censura. Os sítios, que de forma semelhante, adotaram a ideia da “circulação livre de informação” – benefício singular da internet –, sofreram consequências de instituições com “natureza arcaica e violenta”, como descreve o texto da petição.

No caso do Falha de S.Paulo, sítio que satirizava o jornal Folha de S.Paulo, os autores foram processados, tiveram o sítio fora do ar e foram alvos, também, de pedido de indenização por “uso indevido da marca”, o que para os autores da petição evidencia a arbitrariedade da instituição. “É preciso furar o bloqueio da imprensa brasileira”, disse Lino Bochini, um dos autores do Falha, em reportagem da Rede Brasil Atual.

O sítio WikiLeaks, representado por seu fundador Julian Assange, sofre retaliações por oferecer o acesso a documentos que expressam o que pensa a diplomacia americana. “O caráter revolucionário da verdade inquieta os que não se beneficiam dela. A liberdade, a transparência e a democracia, então, equilibram-se na corda bamba.”, explica o texto da petição.

Na terça-feira, dia 11, autoridades da Suécia, país natal de Assange, solicitaram a extradição do jornalista. Para os advogados do fundador do WikiLeaks, há riscos reais de que caso ele seja extraditado à Suécia, as autoridades poderiam entregá-lo ilegalmente aos Estados Unidos, e até levado à prisão americana de Guantânamo.

A petição pede que os cidadãos e internautas lutem pelo fim da perseguição e da censura, pela retirada de processos e em apoio à divulgação das informações.

Clique aqui para assinar a petição.

Nenhum comentário: