E querem que eu respeite religiões. Todas, sem nenhuma exceção, vendem fumaça desde que você, é claro, consiga colocá-la numa garrafinha que custa uma grana divina, devidamente ungida e abençoada por um dos incontáveis picaretas intermediários entre os deuses inexistentes e os rebanhos bovinamente tangidos de um dogma aqui para um milagre acolá.
Num canto, discretamente, dou lá minha vomitada básica.
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