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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Religião = banha de cobra

Pois houve um tempo em que espertalhões sestrosos e bem falantes andavam pelo mundo vendendo banha de cobra, e proclamavam seus mágicos poderes para curar unha encravada, câncer, pneumonia, alucinações e qualquer outra doença.
Não os tenho visto ultimamente, é verdade, mas, em compensação o que temos de representantes divinos vendendo banha de cobra é uma coisa espantosa, há uma em cada esquina, é igreja isso e igreja aquilo.
A coisa toda é tão mais espantosa porque os espertalhões de antanho acabavam desmascarados, mas os espertalhões de hoje, bem, seus negócios prosperam visivelmente.
Nenhum deles, entretanto, supera a santa madre hipócrita, genocida, letal, misógina, machista, sexista, LGBTT-fóbica igreja católica apostólica romana que está a vender banha de cobra tem mais de dois mil anos.

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