O Serviço de Alto falantes Ornitorrinco cumprimenta os presentes nesta grandiosa quermesse em louvor de São Fernando Henrique da Vela Acesa e lembra que, em 2009, o TCU definiu que os prejuízos decorrentes do apagão
elétrico da era FHC, entre 2001 e 2002, custaram R$ 45,2 bilhões.
O prejuízo - de forma direta ou indireta - bateu pesado no bolso de cada brasileiro, vez que 60% (R$ 27,12 bilhões) é resultado de aumentos cobrados nas contas de luz de empresas e pessoas físicas.
O prejuízo - de forma direta ou indireta - bateu pesado no bolso de cada brasileiro, vez que 60% (R$ 27,12 bilhões) é resultado de aumentos cobrados nas contas de luz de empresas e pessoas físicas.
Pois muito bem e cousa e lousa: José Ferreira Freitas foi condenado a 24 nos de prisão, justamente por ter provocado apagões em cidades do Acre.
Estabelecida jurisprudência - apagão dá cana - é hora de o Ministério Público Federal apresentar denúncia contra o ex-presidente Fernando Henrique "Escurinho" Cardoso que, como é público e notório, provocou apagões no país todo.
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Copiei do Com Texto LivreAcre: Acusado por causar apagões é condenado a 24 anos de prisão
Pena elevada para José Ferreira Freitas |
O juiz Cloves Ferreira, da 4ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco,
condenou José Ferreira Freitas a uma pena de 24 anos de prisão, em
regime fechado, por ter atentado três vezes contra a segurança e o
funcionamento do serviço de luz e força da capital do Acre e do
município de Sena Madureira.
O magistrados justificou a elevada pena em razão da prática de quatro
crimes. Nas duas oportunidades em que as torres caíram, o município de
Sena Madureira ficou sem energia, por mais de dois dias, o que causou um
transtorno que atingiu a cidade inteira.
De acordo com a sentença, a pena foi alta também para evitar que outras
pessoas se aventurem a praticar este crime, dado o interesse até
nacional da segurança do sistema do fornecimento de energia elétrica,
além do aspecto econômico diz a sentença.
O réu também foi acusado de constranger um funcionário da empresa
Eletrobrás/Eletroacre, mediante grave ameaça, com o intuito de obter
vantagem econômica. Os crimes estão previstos nos artigos 265 e 158 do
Código Penal.
Segundo ressaltou o magistrado, o réu era reincidente, tendo sido
condenado no passado por tráfico de substância entorpecente. Ele agiu em
concurso de pessoas e também chantageou a empresa, exigindo dinheiro
para revelar o local onde cairiam as próximas torres, inclusive outras
duas torres estavam sabotadas, mas foram achadas a tempo de evitar novas
quedas.
De acordo com os autos, José Freitas prejudicou o abastecimento de
energia elétrica da cidade de Sena Madureira em pelo menos duas
ocasiões.
No dia 11 de novembro de 2011, retirou os parafusos do sistema de
transmissão que liga Rio Branco ao município, derrubando três torres. No
dia 16 de janeiro de 2012, no Km 01 da Estrada Apolônio Sales, em Rio
Branco, retirou novamente os parafusos de duas torres, embora elas não
tenham caído.
Posteriormente, no dia 23 do mesmo mês, José Freitas causou a queda de
energia elétrica nas proximidades da Vila Custódio Freire, ocasionando
nova interrupção de energia elétrica em Sena Madureira.
O réu também tentou extorquir um funcionário da Eletrobrás/Eletroacre,
exigindo R$ 50 mil para prestar informações sobre a localização das
torres sabotadas e, segundo o réu, evitar prejuízos da empresa. Ele
chegou a dizer que “se não recebesse o pagamento, mais torres cairiam.”
No Blog da Amazônia
Um comentário:
E quando vai ser condenado por plágio, desonestidade intelectual e formação de quadrilha (agindo em conjunto com o jênio da Moóca, zé çerra)?
http://www.viomundo.com.br/denuncias/nildo-ouriques-fhc-plagiou-intelectuais-banidos-pela-ditadura.html
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