Depois de
assistir o vídeo com os inacreditáveis comentários de Luiz Carlos Prates – veja
a postagem anterior - perguntei-me como é possível que a RBS lhe dê assento e
permita que suas fezes verbais inundem as casas das pessoas e, como é próprio,
fui até a página da empresa e pensei em fazer um comentário, mas tive completa
certeza que nada seria publicado ao ler as condições que eles praticam para
essas coisas.
A jagunçada
travestida de paladinos da liberdade de imprensa informa que é vetada a
publicação de comentários que, dentre outras razões, “promovam racismo contra
grupos de minorias ou qualquer forma de fanatismo político ou religioso,
discriminando grupos de pessoas ou etnias; que sejam obscenos; que promovam
discriminação de qualquer natureza; que incitem à violência ou que explorem
medo ou superstição”, mas, hipócritas até o talo, permitem que o patifão defeque
preconceitos de classe e ódio político em nossa sala na hora do almoço.
Bem, sendo
a RBS organização midiática xexelenta dirigida por notórios jaguaras nada mais
natural que um jaguara cú sujo como Luiz Carlos Prates tenha espaço e prestígio
por lá.
Ao fim e ao
cabo, se merecem e dividem as pulgas e a sarna que os acomete.
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