No Diário Ateísta descobri o vídeo com intervenção arrepiante de um cara chamado Mia Couto, que eu não conhecia. Rápida pesquisa no InfoEscola e pronto, eis um pouco dele.
Antônio Emílio Leite Couto nasceu em Beira, Moçambique, em 1955. O nome “Mia” é proveniente de sua paixão pelos gatos e pelo fato de seu irmão menor, em tempos de infância, não conseguir proferir seu nome corretamente.
Cursava Medicina, quando logo iniciou os primeiros trabalhos no Jornalismo. Abandonou a medicina, e passou a se dedicar inteiramente à escrita.
Mia Couto tornou-se diretor da Agência de Informação
de Moçambique e logo passou a se dedicar à biologia. Tem suas obras
traduzidas para o alemão, francês, espanhol , catalão, inglês e
italiano.
Iniciou seus lançamentos literários através da poesia , publicando o livro “Raiz de Orvalho”
em 1983. Já havia participado de uma antologia poética, em edição do
Instituto Nacional do Livro e do Disco, com a participação do poeta
moçambicano Orlando Mendes.
Logo passou a se dedicar aos contos e às crônicas publicadas em semanários moçambicanos, veiculados na capital Maputo.
Mia Couto é filho
de portugueses, e era militante da Frente de Libertação de Moçambique,
lutando pela independência de seu país entre 1964 a 1974. Ajudou a
compor o hino nacional moçambicano, e trabalhou para o governo durante a
guerra civil culminada no período de 1976 a 1992.
Tornou-se no primeiro africano a vencer o prêmio União das
Literaturas Românticas, recebido em Roma. A obra “Terra Sonâmbula” Foi
eleita um dos 12 melhores livros de todo continente africano no século
XX.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mia_Couto
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1978/artigo62007-1.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mia_Couto
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1978/artigo62007-1.htm
Um comentário:
Hummm, boa dica! Vou pesquisar mais também sobre esse escritor que eu não conheço. Vlw Paulo.
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