SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Patifaria religiosa: isso não tem fim?

Essa patifaria religiosa eu vi no Rosas do Cotidiano

O Ornitorrinco Telefônico pede a palavra para aconselhar que você crente em cristo não se esqueça de levar sempre o seu celular em cristo, com a bateria devidamente carregada em cristo ou, no mínimo, com um cartão telefônico cheio de créditos em cristo porque sempre será possível ligar para um pastor apatifado milagroso se você sofrer um AVC ou um ataque cardíaco e, ó, morrer bem morrido em cristo. Jamais oriente sua família para leva-lo imediatamente a um hospital: ao contrário, determine que sua mulher ligue para o seu pastor apatifado milagroso preferido. Aliás, o que não falta é pastor apatifado milagrento, meus caros.

Um comentário:

Julio Marinho disse...

Triste ver como ainda hoje, as pessoas caem na lábia desses espertalhões. Não sei se fico com pena ou raiva. Acho que ambas!