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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Defensor público explica porque a ação no Pinheirinho não poderia ter acontecido

"Não existe lei em São Paulo. Não existe lei neste país. Cada um faz o que quer. É só ter força pra cumprir o que quer. É isso que estão passando pras crianças. É isso que estão passando pros estudantes de direito. Eu acho que o mais importante é isso. Não é só indignação. Não é só solidariedade. É que isso não fique impune. Doa a quem doer."

Este depoimento do Defensor Público Jairo de Souza desmonta de vez o discurso calhorda da justiça paulista e de geraldo alckmin, notório pulha que governa São Paulo que, entre uma hóstia e outra, com o beneplácito da Globo, vomita falácias sobre o massacre que ele promoveu no Pinheirinho.

Como disse Gilson Sampaio, ou o Brasil enquadra São Paulo, ou São Paulo acaba com o Brasil.

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