Meu neto German sempre me surpreende.
Ele presenciou a conversa que travei ontem a noite com o pulha do Paulo Roberto, o locutor apequenado da rádio católica de merda chamada serra do mar, e hoje ouviu que ele havia me chamado de canalha.
Perguntou-me, agorinha, o nome completo do patife e explicou-me que queria fazer uma postagem em seu blog para dizer que eu não sou canalha.
Expliquei-lhe e pedi que não se envolvesse nesta briga, que isso era coisa minha.
Pois o meu menino respondeu que "gostava das nossas brigas", e perguntou "lembra da nossa briga com o malafaia, vovô?"
Fiz várias postagens batendo no canalha trambiqueiro por conta da sua odiosa homofobia, e imagino que German tenha ouvido eu comentar o assunto e ele, ó, sempre muito atento, entendeu tudo e, sem dizer nada a ninguém aqui de casa, tratou de brigar com o pulha evangélico em seu blog (vejam aqui o que escreveu sobre o patife).
Não pode haver mais nenhuma dúvida: sou mesmo um grande canalha, o maior canalha vivo aqui em Antonina, e não me venham com segundo lugar, com vice-canalha, com menção honrosa e com canalha honorário, seus merdas: eu sou o mais completo e reluzente canalha desta cidade, e exijo diploma e discurso, e sessão solene e o caralho a quatro.
Perguntem para meu neto. Ele confirmará tudo.
Não pode haver mais nenhuma dúvida: sou mesmo um grande canalha, o maior canalha vivo aqui em Antonina, e não me venham com segundo lugar, com vice-canalha, com menção honrosa e com canalha honorário, seus merdas: eu sou o mais completo e reluzente canalha desta cidade, e exijo diploma e discurso, e sessão solene e o caralho a quatro.
Perguntem para meu neto. Ele confirmará tudo.
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