Há em terras capelistas uma fila gigantesca de "pais da dragagem".
Eu, para todos os fins, declaro não ser o pai nem da dragagem, nem do dragão, nem da fogueira, nem do fogão, nem da geleira, nem da geladeira, nem na munira, nem da mônica, nem do padreco, nem do milagre, nem do barracão, nem dos fertilizantes, nem do caulim, nem da ficha suja e nem mesmo das sujeiras.
E mais ainda: se fui eu, não me lembro!
Copiei a imagem daqui
Nas areias da Praia dos Polacos, milhares de "pais da dragagem", em êxtase cívico-portuário-eleitoral, acenam para sua birrenta e ranhenta filhinha querida.
Um comentário:
Caro Ornitorrinco.
Não quero entrar nessa disputa, nem ser pai ou ser Mãe.
Quero ser o primeiro a reivindicar a condição de Viúvinha da dragagem, assente-se em seus livros.
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