SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sábado, 21 de abril de 2012

Santa Bruaca da Dragagem Redendora, rogai por nós!

Anderson Peres aponta-nos mui interessante questão, aqui.

Há em terras capelistas uma fila gigantesca de "pais da dragagem".

Eu, para todos os fins, declaro não ser o pai nem da dragagem, nem do dragão, nem da fogueira, nem do fogão, nem da geleira, nem da geladeira, nem na munira, nem da mônica, nem do padreco, nem do milagre, nem do barracão, nem dos fertilizantes, nem do caulim, nem da ficha suja e nem mesmo das sujeiras. 

E mais ainda: se fui eu, não me lembro!

Copiei a imagem daqui

Nas areias da Praia dos Polacos, milhares de "pais da dragagem", em êxtase cívico-portuário-eleitoral, acenam para sua birrenta e ranhenta filhinha querida.

Um comentário:

luiz disse...

Caro Ornitorrinco.
Não quero entrar nessa disputa, nem ser pai ou ser Mãe.
Quero ser o primeiro a reivindicar a condição de Viúvinha da dragagem, assente-se em seus livros.