Há quem jure que Eduardo Bó escreve desde os tempos em que a internet era um pouco melhor que aqueles mimeógrafos a álcool.
Outros, entretanto, dizem ter sido achada, em algum sítio arqueológico no Oriente Médio Capelista, uma daquelas tabuletas de barro, e que a escrita cuneiforme ali estampada é dele.
Um comentário:
Obrigado pela força...a conversa é sempre a mesma desde os primórdios: participação. somente mudamos os meios para deixar de cara nova.
Conto com sua presença e da sonia.
Bó
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