SOBRE O BLOGUEIRO
- PAULO R. CEQUINEL
- Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
- Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.
Um comentário:
Meu caro amigo Cequinel
Permita-me somente um adendo a este... é, como posso formular isso? Ah!!! Sim, a este: "E foram felizes para sempre"...
Esta jumenta falante que transportou o profeta..., era 'A JUMENTA'...
...não, não, raciocina... era uma jumenta 2.0 com injeção eletrônica, total flex, freios ABS nas quatro patas, GPS com localização específica, ou seja, já vinha de fábrica as localidades mais comuns das caminhadas matutinas dos profetas...
Balaão era um cara ponta firme, além de profeta, era extrovertido, muito afeiçoado aos bens materiais (digamos, um playboy da época), não iria querer uma jumenta qualquer...tinha que ser uma falante... se possível poliglota a Jumenta..., bem, dinheiro para isso ele tinha...
Deixe-me também corrigir um equivoco milenar..., o nosso amigo escritor Flávio Josefo foi mal interpretado em sua narrativa contextual, ou seja, a do livro da lei ao se referir que Balaão batia na Jumenta...,
...ele não batia propriamente dito, ele estava dando uma desamassada na lanternagem, referente a uma batidinha que houve no racha da noite anterior.
Um abraço.
Obs.: Jumenta que fala, rss - Só por Deus mesmo...
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