Nada de tão espantoso assim, internautas e internautos. Afinal a bíblia, tida como livro sagrado, é um dos manuais mais perigosamente letais que existem, ao lado do corão e do torá. Está lá a permissão de deus para a escravidão e, neste caso, a "empresa-cristã" cumpriu direitinho as ordens do patifão esfumaçado, ou seja, foi buscar como escravos uns pobres bolivianos, gente de outra tribo.
Tudo perfeitamente de acordo com a lei de deus, de modo que não podemos aceitar a ingerência da Constituição nestes assuntos, não é mesmo?
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Copiei de Paulopes
Na oficina insalubre havia crianças e adolescentes |
Fiscais da SRTE (Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego) de São Paulo resgataram no mês passado
oito bolivianos (havia mulheres entre eles) que confeccionam roupas
femininas em condições análogas à escravidão para a gripe coreana Talita
Kume.
O nome da grife foi tirado da Bíblia, de
uma fala de Jesus, em Marcos 5:41
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“Estavam [integrantes da família] pesquisando nomes, quando em uma noite um dos sócios leu uma passagem da Bíblia que, coincidentemente, um outro sócio tinha lido na mesma noite: “E, tomando a mão da menina, Jesus disse: “Talita cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te”. Marcos 5:41.
A sede da Talita Kume fica no Bom Retiro, bairro central de São Paulo. Os bolivianos moravam e trabalhavam em um sobrado na zona norte da cidade e eram controlados por um casal. Havia “talitas” (crianças e adolescentes) entre eles. Os portões da casa-oficina ficavam trancados.
As jornadas de trabalho eram exaustivas e o salário, uma miséria. Os bolivianos ganhavam R$ 1 por peça costurada. Os donos da oficina a repassavam à Talita Kume por R$ 3,80, em média. No dia em que houve a fiscalização, uma pessoa estava costurando um vestido que na loja é vendido na média de R$ 50.
Os fiscais contaram com o apoio do pessoal da Receita Federal, Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania, Receita Federal, Defensoria Pública da União, Ministério Público do Trabalho, Polícia Federal e Ministério Público Estadual. Foi uma operação que envolveu outras oficinas clandestinas.
A empresa está registrada com o nome de Confecções Talita Kume Ltda. Ela
usava o trabalho em condições de escravidão havia pelo menos cinco
anos.
A grife deletou hoje (13) em seu site a página onde expunha a sua "responsabilidade social". Mas a sua descrição ainda constava no Google: “A Talita Kume acredita que responsabilidade social deve estar no DNA de marcas que se preocupam com a sociedade. Por isso, apoia o Abrigo Livre Ser”.
Abrigo Livre Ser é uma organização não governamental mantida pelo pastor Juliano Son, da Comunidade Missionária, com a "missão de oferecer abrigo e proteção a crianças em situação de risco".
Com informação e foto do Repórter Brasil.
A grife deletou hoje (13) em seu site a página onde expunha a sua "responsabilidade social". Mas a sua descrição ainda constava no Google: “A Talita Kume acredita que responsabilidade social deve estar no DNA de marcas que se preocupam com a sociedade. Por isso, apoia o Abrigo Livre Ser”.
Abrigo Livre Ser é uma organização não governamental mantida pelo pastor Juliano Son, da Comunidade Missionária, com a "missão de oferecer abrigo e proteção a crianças em situação de risco".
Empresa deleteou sua "responsabilidade social"
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