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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Em Antonina é assim: atrás do trio elétrico bonzinho só não vai quem já morreu

Fotos bondosamente copiadas daqui
Caravana da infinita bondade humana 1
 Caravana da infinita bondade humana 2
Caravana da infinita bondade humana 3
Então é assim que as coisas acontecem nas terras do saudoso Valle Porto.

Zé Luis, o tucaninho sestroso que quase se tornou herói da Primeira Igreja do Petismo Capelista Reformado (veja aqui e aqui), é agora uma espécie de animador de auditório da campanha de João Domero, o candidato bonzinho que considera que ser bonzinho é uma condição básica para administrar uma cidade boazinha como Antonina que, como todos sabemos, é habitada por quase 19 mil homens e mulheres muuuuuiiito bonzinhos.

No comício de sábado - puta que os pariu! - a campanha dos "purinhos" trouxe um trio elétrico de proporções baianas, meus amigos, e tudo de graça, assim desinteressadamente como disse o bonzinho João Domero em seu boníssimo discurso.

Mas alguém me lembrou que a empresa boazinha dona do caminhão bonzinho já teria vencido concorrências boazinhas para animar o carnaval capelista em anos anteriores, o que não posso confirmar nem desmentir.

Mas, é claro, tudo é fruto da infinita bondade humana da qual JoãoDomero, quase uma Madre Tereza capelista, é representante aqui nestes ermos cheios de bananais e de mangues invadidos e aterrados. 

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