Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.
Um comentário:
deus sim?
deus não!!!
pessoal desse blog deve repensar esse nome aí!!
essa baboseira toda só prova que não existe deus nenhum.
ou ele pensa exatamente isso, ou é um completo incapaz que, portanto, não pode ser onipotente.
do contrário, como permitir que se falem tantas merdas em seu nome?
a ideia de um deus intencional é tão absurda e ilógica!
representantes que falam em seu nome, então! quer coisa mais irracional do que isso?
e essa história de chamar natureza de deus, força não sei de que de deus...
tentativa vã de dar sentido ao que não tem sentido algum.
compartilho com você o nojo infinito!!
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