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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sábado, 29 de junho de 2013

Provocações e leve introdução: calma, é só a cabecinha!

1. Final de 2010, Dilma eleita, e os cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras resolveram, assim do nada, ter o filho da puta do Médici como paraninfo. Os milicos, a meu juízo, estavam mandando ao Brasil o seguinte e escancarado recado: "Se você elegeram a terrorista, nós reverenciamos nosso herói."
2. Em 1889, 1922, 1924, 1930, 1932, 1935, 1937, 1945, 1954, 1955, 1961 e 1964 (sem contar 1968, o golpe dentro do golpe) , tivemos golpes tentados ou bem sucedidos, sempre com os milicos sendo protagonistas ou coadjuvantes.
3. E este golpe de 2013? Alguém arrisca algum pitaco? Ou vários chutes?
4. Para mim este não é um golpe denorex: tem jeitão de golpe, fedor de golpe, cara de golpe e É GOLPE!

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