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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Agro-negócio, latifúndio e trabalho escravo: tudo a ver!

Talvez muita gente imagine que trabalho escravo seja prática encontrada apenas em grotões e ermos perdidos nos confins da Amazônia.

Pois bem nas nossas fuças, na Região Metropolitana de Curitiba, José Agnelo Crozetta (ME), da Fazenda Lago Azul, Estrada Marcelinha, 2150, no município de Rio Branco do Sul (a 30 km da capital), foi flagrado mantendo 14 trabalhadores em regime de escravidão.


Veja aqui a lista que inclui no cadastro nacional mais empresas, empresários e modernos empreendedores que utilizam mão-de-obra escrava neste Brasil varonil.

Aposto que todos estes criminosos pedem menos impostos, menos estado e juram que o tal do mercado distribui melhor as riquezas produzidas. 
 


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