Talvez muita gente imagine que trabalho escravo seja prática encontrada apenas em grotões e ermos perdidos nos confins da Amazônia.
Pois bem nas nossas fuças, na Região Metropolitana de Curitiba, José Agnelo Crozetta (ME), da Fazenda Lago Azul, Estrada Marcelinha, 2150, no município de Rio Branco do Sul (a 30 km da capital), foi flagrado mantendo 14 trabalhadores em regime de escravidão.
Veja aqui a lista que inclui no cadastro nacional mais empresas, empresários e modernos empreendedores que utilizam mão-de-obra escrava neste Brasil varonil.
Aposto que todos estes criminosos pedem menos impostos, menos estado e juram que o tal do mercado distribui melhor as riquezas produzidas.
Pois bem nas nossas fuças, na Região Metropolitana de Curitiba, José Agnelo Crozetta (ME), da Fazenda Lago Azul, Estrada Marcelinha, 2150, no município de Rio Branco do Sul (a 30 km da capital), foi flagrado mantendo 14 trabalhadores em regime de escravidão.
Veja aqui a lista que inclui no cadastro nacional mais empresas, empresários e modernos empreendedores que utilizam mão-de-obra escrava neste Brasil varonil.
Aposto que todos estes criminosos pedem menos impostos, menos estado e juram que o tal do mercado distribui melhor as riquezas produzidas.
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