Acabo de enviar esta mensagem ao Luiz Carlos Azenha, jornalista e um dos Big Ones da Blogosfera Progressista, e ele sabe muito bem do que estou falando.
Sei que você é um dos nossos, tenho isso muito claro, e faz tempo.
Sei que você é um dos nossos, tenho isso muito claro, e faz tempo.
Você tem o direito de achar-me um bocó, e talvez eu seja mesmo, meu caro. Ocorre que tenho nome completo, não sou um anônimo de merda, e também tenho militância e história de luta e posso encarar meu filhos e netos olho no olho sobre essas coisas.
Quando fiz referência à sua posição favorável aos protestos violentos (que, parece-me agora, você não escreveu) eu não falei de um "jornalista bocó" qualquer, um escriba inominado; ao contrário, disse que era você e dei o seu link, e você pode responder, e o fez prontamente, mas falou para um bocó genérico, inominado, depois de bloquear-me, o que é um direito seu.
Vai-te completamente a merda, Azenha.
Mesmo bocó, eu tenho nome, sobrenome e posso ser encontrado, contraditado, posso ser contestado e, posso, veja você, até ser convencido por sua argumentação que, por oportuno, li com muita atenção.
Vai-te a merda, portanto.
Bocó posso até ser. Mas tenho nome, sobrenome e modesta história.
Respeite-me, pois, e escreva assim: Paulo Roberto Cequinel, notório bocó.
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