Era uma vez um galo inglês
Que cantava assim procês
Cocoricó, fascistas
Cocoricó, sergio moro
Cocoricó, deltan
Cocoricó, punheteiros da esquerda
Cocoricó, esquerda onanista
Cocoricó, xequiné
As sete da matina
O galo cantadô foi pego
Devidamente esganado
E transformado em canja
Que galo mais inútil
É não, vequiné, é não
Tem galo que não serve nem pra canja
É galo cantante nos extremos esquerdos
Não apenas do galinheiro geral
Mas sobretudo dos galinheiros teóricos
Que jamais são tomados por piolhos da realidade
Vez que suas cocoricantes teses
Estão sempre protegidas nas prateleiras das academias
Com temperatura, umidade e meras emoções
Sempre perfeitamente monitoradas e controladas
Então, tem mesmo um monte de galos inglêses desafinados
Mas tem outros galos perfumosos
Que embora tentem todas as madrugadas
Jamais terão seus cocóricos teóricos
Ouvidos no silêncio dos galinheiros
E eles dirão, e sempre dizem,
Que a culpa é dos nossos ouvidos
Simples assim: é LULA 2018!
Que cantava assim procês
Cocoricó, fascistas
Cocoricó, sergio moro
Cocoricó, deltan
Cocoricó, punheteiros da esquerda
Cocoricó, esquerda onanista
Cocoricó, xequiné
As sete da matina
O galo cantadô foi pego
Devidamente esganado
E transformado em canja
Que galo mais inútil
É não, vequiné, é não
Tem galo que não serve nem pra canja
É galo cantante nos extremos esquerdos
Não apenas do galinheiro geral
Mas sobretudo dos galinheiros teóricos
Que jamais são tomados por piolhos da realidade
Vez que suas cocoricantes teses
Estão sempre protegidas nas prateleiras das academias
Com temperatura, umidade e meras emoções
Sempre perfeitamente monitoradas e controladas
Então, tem mesmo um monte de galos inglêses desafinados
Mas tem outros galos perfumosos
Que embora tentem todas as madrugadas
Jamais terão seus cocóricos teóricos
Ouvidos no silêncio dos galinheiros
E eles dirão, e sempre dizem,
Que a culpa é dos nossos ouvidos
Simples assim: é LULA 2018!
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