Eu ali na presidência, no meio da mesa, no comando no Congresso Extaraordinário da Expiação e da Redenção do PT.
- Compas da estrelinha petista, declaro aberta a sessão de expiação de nossos pecados medonhos. Três defensores do que foi feito, os únicos que encontramos, falarão por até 3 minutos cada um, e tentarão explicar o inexplicável, as merdas todas cometidas, as merdas todas que foram tentadas, os cagadas, os cagalhões, os erros políticos, a conciliação fedorenta, a tenebrosa política de alianças, e os erros todos, inclusive os que ainda não conhecemos. Já os 18 inscritos que demonstrarão de maneira solar que o PT, desde 2003, se transformou numa máquina produtora de traições aos trabalhadores, poderão falar, cada um, durante 36 horas e 15 minutos, que esta presidência controlará de modo severo. Com a palavra o primeiro dos lamentáveis defensores dos erros do petismo.
E o primeiro defensor fala dos 20 milhões de empregos criados desde 2003; o segundo, dos milhões de brasileiros e brasileiras que superaram a miséria absoluta; o terceiro, o mais modesto e que passou fome quando criança, pede desculpas aos acusadores e lembra a todos nós, os que nunca passamos fome, que os governos do PT removeram o Brasil do Mapa da Fome.
E eu ali, no comando do processo de expiação redentora, dou a palavra aos 18 impolutos, aos virginais, aos revolucionários limpinhos.
Do um ao dezoito, um depois do outro, desfilam com brilhantismo de comercial de amaciante de roupas, as mais malemolentes teorias, as mais perfumosas teses, e citam nomes que nem mesmo a base degenerada do petismo conhece, e até fazem notas de rodapé em discurso, coisa espantosa para aqueles cujos pés tocaram a porra do esgotão a céu aberto da realidade e da vida.
Depois de quatro dias ali na presidência, ao perceber que cada um dos dezoito iluminados trouxe um archote teórico e tentavam acender as fogueiras redentoras eu, no uso das minhas atribuições, dei por encerrada aquela pataquada do esquerdismo onanista, meio judaico-cristão, que acredita que todos somos portadores de algum pecado original que não sai nem esfregando caco de telha, e que prega que todos devemos, a cada domingo, nos ajoelhar no milho e confessar nossos pecados de gente que não conhece as teorias e teses, e mandei lavrar esta ata, dando a ela o mais amplo conhecimento para meus praticamente 8 seguidores.
- Compas da estrelinha petista, declaro aberta a sessão de expiação de nossos pecados medonhos. Três defensores do que foi feito, os únicos que encontramos, falarão por até 3 minutos cada um, e tentarão explicar o inexplicável, as merdas todas cometidas, as merdas todas que foram tentadas, os cagadas, os cagalhões, os erros políticos, a conciliação fedorenta, a tenebrosa política de alianças, e os erros todos, inclusive os que ainda não conhecemos. Já os 18 inscritos que demonstrarão de maneira solar que o PT, desde 2003, se transformou numa máquina produtora de traições aos trabalhadores, poderão falar, cada um, durante 36 horas e 15 minutos, que esta presidência controlará de modo severo. Com a palavra o primeiro dos lamentáveis defensores dos erros do petismo.
E o primeiro defensor fala dos 20 milhões de empregos criados desde 2003; o segundo, dos milhões de brasileiros e brasileiras que superaram a miséria absoluta; o terceiro, o mais modesto e que passou fome quando criança, pede desculpas aos acusadores e lembra a todos nós, os que nunca passamos fome, que os governos do PT removeram o Brasil do Mapa da Fome.
E eu ali, no comando do processo de expiação redentora, dou a palavra aos 18 impolutos, aos virginais, aos revolucionários limpinhos.
Do um ao dezoito, um depois do outro, desfilam com brilhantismo de comercial de amaciante de roupas, as mais malemolentes teorias, as mais perfumosas teses, e citam nomes que nem mesmo a base degenerada do petismo conhece, e até fazem notas de rodapé em discurso, coisa espantosa para aqueles cujos pés tocaram a porra do esgotão a céu aberto da realidade e da vida.
Depois de quatro dias ali na presidência, ao perceber que cada um dos dezoito iluminados trouxe um archote teórico e tentavam acender as fogueiras redentoras eu, no uso das minhas atribuições, dei por encerrada aquela pataquada do esquerdismo onanista, meio judaico-cristão, que acredita que todos somos portadores de algum pecado original que não sai nem esfregando caco de telha, e que prega que todos devemos, a cada domingo, nos ajoelhar no milho e confessar nossos pecados de gente que não conhece as teorias e teses, e mandei lavrar esta ata, dando a ela o mais amplo conhecimento para meus praticamente 8 seguidores.
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