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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Depois do general de divisão, de brigada e de exército, eis que surge, fedido, o General Cagão

O Ministro Lewandowski, do STF, concedeu hoje habeas corpus preventivo que garante ao general pazuello (assim, em minúsculas, vez que o sujeito é um bostinha fardado), o direito de permanecer em silêncio ao ser interrogado pela CPI do Genocídio, o que vai acontecer no próximo dia 19.
Gosto desde sempre das decisões de Lewandowski, um sujeito íntegro, um juiz na completa acepção do termo, e creio que ele acertou mais uma vez, porque pazzuelo é, a meu exclusivo juízo, um criminoso que obedeceu ordens de bolsonaro, outro criminoso, e investigados e réus não podem ser obrigados a produzir provas contra si mesmos.
De modo que, meninos e meninas, pazuello cria o mais novo e fedorento tipo no topo da carreira militar: o General Cagão, cujas insígnias nos ombros são cinco rolos de papel higiênico de folha simples.
Não gosto de milicos, ex-aluno do colégio militar de curitiba que sou, mas aprecio ver jair bolsonaro, uma figura escrota, uma tenentezinho de merda, emporcalhar o exército brasileiro, com a anuência dos seus comandantes.
Ao fim e ao cabo, essa laia se merece.

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