Com a vitória em segundo turno contra o escroto, estou animado e feliz por mim, por sonia, por nossos filhos e filhas, e netos e netas.
Nós ganhamos, os que acendemos luzes e abrimos portas e janelas, os que cantam e celebram, os que sabemos que, de novo, lá vamos nós lutar contra a fome a miséria.
Mas estou assustado com a classe mérdia ensandecida, com definitivos problemas cognitivos, ajoelhando-se em rezas histéricas diante muros de quartéis.
Não sei bem como relacionar-me com os evangélicos que permitem-se serem sempre tangidos feitos cordeiros babões, nem com católicos doentios da renovação carismática.
E, sobretudo, não sei como devemos tratar a milicada abjeta.
Ou, dizendo de outra maneira, se eu fosse o Lula, no dia 1º de janeiro de 2023, no fim do dia, eu reuniria o alto comando da milicada, das 3 armas e, em cadeia nacional, ordenaria o que segue:
1. Todos os milicões abjetos que serviram ao bolsonaro seriam presos e lavados para o presídio da Papuda.
2. Todos os oficiais generais das três forças seriam sumariamente aposentados e proibidos de se manifestarem sobre qualquer assunto ou tema, incluindo batizados.
3. Todos os novos comandantes das forças receberiam, cada um, uma brocha e um balde de cal, para que pintassem o meio-fio dos quarteis, que é, ao fim e ao cabo, o que essa laia talvez saiba fazer.
O problema, meninos e meninas, é que não sou o Lula, e nada sei das suas circunstâncias.
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