Estou desarmado, estou desarmado, nem mesmo um folha A4 eu tenho!
1) O ORNITORRINCO pede a palavra para dizer, em voz baixa e de forma muito educada, que chegou a duvidar de números assim tão favoráveis.
Pensamos que isso poderia ter ido falsificado nos porões da repressão búlgara, ou da polícia política de Hugo Chaves, ou nas plantas atômicas secretas do Irã, ou mesmo que Fidel tenha dado uma mãozinha, mas garantimos que esses dados são realmente verdadeiros.
Como sabemos todos há blogueiros limpinhos que podem mesmo sentir-se ofendidos com dados tão acachapantes para a era FHC/Serra, vez que sustentam que o governo de Dilma/Lula nada fez, e nem poderia fazer porque o PT é apenas uma quadrilha de gente incompetente e que quer o poder a qualquer custo, chegando mesmo a matar um pobre prefeito que iria desmascarar a patifaria, como parece sugerir um dos mais simpáticos blogueiros do mundo ocidental e cristão, e que esses evidentes avanços todos aconteceriam naturalmente como decorrência do que foi brilhantemente realizado na era FHC/Serra, e ocorreram porque o PT permitiu que as coisas acontecessem, com aquele nordestino ignorante fazendo de conta que governava enquanto a obra emplumada e bela e científica dos tucanos superiores mudava o Brasil.
Esperando não ofender nenhuma alma mais sensível o Ornitorrinco pede licença para dizer mais uma vez porque vota em Dilma e, desde que isso não melindre ninguém, suplica que até sexta-feira, 29 de outubro de 2010, alguém apresente ao mundo 3 (três!) razões positivas e favoráveis ao serra, o mais patife candidato que jamais disputou uma eleição neste país.
2) Por orientação do nosso Contador-Chefe, Abogado de Las Causas Impossibles y Tanguero Adobado Dr. Esculápio de Obregon y Calzadas y Estigarríbia y Panturrilha y Armendariz y da La Virgen de Las Leyes Generales y de Las Relaciones Virtuales, se alguém sentir-se melindrado com o conteúdo deste post basta fazer contato que, imediatamente como é próprio, ele será removido. Roga-se, apenas, que não se solicite que o Ornitorrinco vire os zóinho.
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BALANÇO GOVERNO LULA E GOVERNO FHC
O Brasil vive um grande momento. Há
mais de sete anos, o país cresce, distribui renda, controla a inflação,
aumenta a oferta de crédito. Tudo isso aliado a uma vigorosa política
social.
Os indicadores econômicos e sociais que
elencamos abaixo comprovam que a população está vivendo melhor, com
mais comida na mesa, maior poder de consumo e mais oportunidade de
crescer na vida, com trabalho e renda em alta.
Dilma é a única garantia de que o país
continuará nesse caminho de crescimento econômico, distribuição de renda
e redução das desigualdades iniciado pelo presidente Lula.
PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO,
VOTE 13, VOTE DILMA!
ECONOMIA
SALÁRIO MÍNIMO. O salário mínimo
passou de R$ 200,0 em 2002 para R$ 510,0 em 2010. Na comparação com o
dólar, passou de US$ 81,0 para US$ 288,0 no mesmo período. O poder de
compra do mínimo subiu de 1,4 cestas básicas em jan/03, para 2,4 cestas
básicas em jul/10.
EMPREGO FORMAL. O Governo Lula gerou
14,7 milhões de empregos (jan/03 a set/10), enquanto o Governo FHC (1995
a 2002) criou apenas 5,0 milhões de empregos. Pela primeira vez, o
Brasil tem mais empregos formais do que informais.
TAXA DE DESEMPREGO. Em 2002, a taxa de
desemprego era 9,2%. Em set/10, chegou a 6,2%, a menor taxa desde o
início da medição pelo IBGE.
INFLAÇÃO. A inflação baixou de 12,53% a.a., em 2002, para 4,31% a.a. em 2009.
EXPORTAÇÕES. Subiram de US$ 60,3 bilhões, em 2002, para US$ 152,9 em 2009.
RESERVAS INTERNACIONAIS. Passaram de US$ 38,0 bilhões em 2002 para US$ 275,0 bilhões em 2010.
DÍVIDA COM O FMI. FHC entregou o
governo com uma dívida acumulada de US$ 20,8 bilhões, em 2002. O Governo
Lula quitou toda a dívida em 2005, e, hoje, é credor externo, tendo
emprestado US$ 10,0 bilhões ao FMI em 2009.
INVESTIMENTO PÚBLICO (GOVERNO FEDERAL E ESTATAIS). A taxa de investimento passou de 1,4% do PIB em 2003, para
3,2% do PIB (abr/10).
RISCO BRASIL. Teve pico de 1.439 pontos base em 2002. Com o Governo Lula, chegou a 206 pontos em set/10.
DÍVIDA PÚBLICA LÍQUIDA. A razão da
dívida pública sobre o PIB estava em 60,6% em 2002, último ano do
Governo FHC. Com o Governo Lula, esta razão caiu para 41,4%.
AGRICULTURA
SAFRA DE GRÃOS. Em 2002, foram
colhidas 97,7 milhões de toneladas de grãos. Já em 2010, são 148 milhões
de toneladas – a maior safra da história.
PRONAF. O Programa Nacional de
Fortalecimento da Agricultura Familiar destinou, na safra 2002/2003, R$
2,4 bilhões para os pequenos produtores brasileiros. Na safra 2010/2011,
esse valor subiu para R$ 16,0 bilhões.
PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS. Com o programa, o Estado compra diretamente a produção de 92.642
pequenos agricultores brasileiros, dando segurança à agricultura
familiar. O programa não existia no Governo FHC.
ELETRIFICAÇÃO RURAL. O Programa Luz no
Campo, de FHC e Serra, realizou 290,7 mil ligações de energia elétrica
no campo brasileiro. Já o Luz Para Todos, de Lula e Dilma, já acumula
2,5 milhões de ligações.
REFORMA AGRÁRIA. No Governo Lula,
foram incorporados 46,7 milhões de hectares no Programa de Reforma
Agrária, beneficiando 574.609 famílias, com a criação de 3.348
assentamentos. Até então, havia pouco mais de 330 mil famílias
assentadas.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
ESTRUTURA SOCIAL. Em 2002, 44,7% da
população brasileira era pobre, ou seja, tinha renda per capita mensal
de até meio salário mínimo. Em 2009, somente 29,7% da população era
considerada pobre. Isso significa que 27,9 milhões de pessoas superaram a
pobreza entre 2003 e 2009. E 35,7 milhões de pessoas ascenderam às
classes AB e C. Pela primeira vez na história, a classe média é maioria
no país.
DESIGUALDADE DE RENDA. O Índice de
Gini, que mede a desigualdade de renda, caiu de 0,587, em 2002, para
0,539 em 2009. Quanto mais próximo de 1,0, mais desigualdade, quanto
mais próximo de zero, menos desigualdade.
ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO. Subiu de 0,790 para 0,813 em 2009. Quanto mais próximo de 1,0, melhor a
qualidade de vida da população.
PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA. A soma de todos os programas de transferência de renda do Governo FHC no
ano de 2002 é de R$ 2,3 bilhões. O Bolsa Família, em 2010, soma recursos
de R$ 14,7 bilhões.
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC). O BPC, que atende idosos e pessoas com deficiência, chegava a apenas
1,6 milhão de pessoas em 2002, com recursos de R$ 3,4 bilhões. Hoje, o
programa possui mais de 3,3 milhões de beneficiários, com recursos de R$
20,1 bilhões.
EQUIPAMENTOS SOCIAIS. Já são quase 7
mil Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), que são a porta
de entrada do Sistema Único de Assistência Social, criado pelo Governo
Lula. No Governo FHC, não havia CRAS nenhum.
RESTAURANTE POPULAR. Não existia nenhum restaurante popular no Governo FHC. Com Lula e Dilma, 89 já estão em funcionamento.
LIDERANÇA MUNDIAL NO COMBATE À FOME. O Brasil ficou no topo do ranking dos países em desenvolvimento na luta
contra a fome, elaborado pela ONG Action Aid, pelo 2º ano consecutivo.
SAÚDE
DESNUTRIÇÃO INFANTIL. Caiu 61%, passando de 12,5% em 2003, para 4,8% em 2008.
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL. Caiu de 24,3 mortes por mil nascidos vivos em 2002, para 19,3 por mil em 2007.
SAÚDE NA FAMÍLIA. Em 2002, 4.163
municípios eram atendidos por 16.734 equipes. Já em 2010, 5.275
municípios são atendidos por 31.500 equipes.
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE. Eram 175.463 agentes em 5.076 municípios em 2002. Hoje, são 243.022 agentes em 5.364 municípios.
EQUIPES DE SAÚDE BUCAL. Eram 4.261 em
2002. Hoje, são 20.103 equipes de saúde bucal, que cobrem quase metade
da população brasileira.
SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO. Os recursos
do Ministério da Saúde destinados ao atendimento de pessoas com
deficiência saltou de R$ 129,6 milhões em 2002, para R$ 538,4 milhões em
2009.
SAMU 192. Hoje, 1.437 municípios são
atendidos pelo SAMU, que não existia antes do Governo Lula. São 1.956
ambulâncias que correm o Brasil atendendo casos de urgência.
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Os recursos
do Ministério da Saúde destinados para a distribuição de medicamentos no
SUS passaram de R$ 660,16 milhões em 2002 para R$ 2,36 bilhões em 2010.
EDUCAÇÃO
ANALFABETISMO. A taxa de analfabetismo no Brasil caiu de 11,9% da população, em 2002, para 9,6% em 2009.
ENSINO TÉCNICO. O número de escolas
técnicas cresceu 2 vezes e meia com o Governo Lula. Até o final de 2010,
estarão funcionando 214 novas escolas. Serra e FHC só fizeram 11
escolas.
PROUNI. Com o Prouni, 748,7 mil jovens
de baixa renda receberam bolsas de estudos para entrar no ensino
superior. Com FHC e Serra, o Prouni não existia.
UNIVERSIDADES FEDERAIS. Lula e Dilma
criaram 15 novas universidades e, até o final de 2010, terão inaugurado
124 novos campi, a maioria pelo interior do país. Serra e FHC só criaram
1 universidade, em função da criação do Estado de Tocantins.
MATRÍCULAS NO ENSINO SUPERIOR. O número de matrículas no ensino superior cresceu 63% entre 2003 e 2009,
passando de 3,94 milhões para 6,44 milhões.
EDUCAÇÃO ESPECIAL. O número de salas
de aula com recursos multifuncionais para atender alunos com deficiência
passou de 250 em 2005 para 10.000 em 2009.
ORÇAMENTO DO MEC. O orçamento total do
MEC no Governo FHC (1995-2002) foi de R$ 214,8 bilhões. Já no Governo
Lula (2002-2010), os recursos destinados ao Ministério somam R$ 317,2
bilhões.
ALUNOS INSCRITOS NO ENEM. No Governo
FHC, 4,35 milhões de estudantes prestaram a prova do ENEM. Com o Governo
Lula, a prova passou a ser utilizada como porta de entrada do Prouni e
das Universidades Federais. Com isso, o número de estudantes que fizeram
a prova foi para 21,93 milhões (2003-2009).
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR. O número de
estudantes que recebem alimentação na escola saltou de 36,9 milhões, em
2002, para 47,0 milhões em 2009.
SEGURANÇA PÚBLICA
INVESTIMENTOS FEDERAIS. Os recursos
destinados para a Segurança Pública pelo Governo Federal eram de R$
906,9 milhões em 2002, último ano do Governo FHC. Em 2010, último ano do
Governo Lula, serão mais de R$ 3,3 bilhões.
POLÍTICA URBANA
INVESTIMENTOS EM HABITAÇÃO. Os recursos aplicados em habitação eram R$ 7,0 bilhões em 2002. Em 2009, foram R$ 63,3 bilhões.
MINHA CASA, MINHA VIDA. O Governo Lula
criou o Minha Casa, Minha Vida, que vai construir 1 milhão de moradias –
a maior parte destinada para a população mais pobre. No Governo FHC,
não existia nenhum grande programa de habitação popular.
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