Você
compraría uma casa invisível?
É
mais ou menos isso o que penso em relação à sanha evangelizadora, aos
programas católicos e evangélicos e suas demonstrações de fé insustentável e às
suas evidentes picaretagens: se alguém tentasse me vender uma casa e eu não
aceitasse, e se o sujeito voltasse no dia seguinte, eu ficaria muito puto
dentro das calças, especialmente se a casa fosse invisível e se ele fosse
incapaz de provar sua existencia.
É
o que as religiões fazem, todos os dias: tentam vender um deus invisivel por
ser, é óbvio, inexistente ou, dito de outra forma, tentam empurrar-nos casas e coisas que não existem ou, como dizem com desfaçatez compungida e voz suave, existem se nós decidirmos acreditar que existem.
E
segue a vida, e tenho que aguentar a freira francesa evidentemente doida, que o
Polacão Voador “curou”, afirmar que fala com ele, ainda que só de vez em
quando. Não sei se o caso é de psiquiatria ou mesmo de policia, mas não para essa
maluca devidamente protegida pelo interesse em "santificar" joão paulo II. É caso de policia, meus amigos, para a cúpula da igreja católica.
Um comentário:
1. Luciano Cequinel disse: Olha só, acho que a parada é hereditária...
2. Paulo R Cequinel disse: Cuidado, de todo modo, meu filho. Se necessário, diga apenas que teu velho pai endoidou. E saia de fininho.
3. Luciano Cequinel disse: Meu velho, ateu, e, contradizendo estatísticas milenares, ótimo pai, se tivermos que ser jogados a fogueira, que sejamos jogados juntos. Ao ateísmo e além...
4. Paulo R Cequinel disse: Você leva um vinhote?
5. Luciano Cequinel disse: Eu levo as fatias fartas e gordurentas de bacon, o vinhote fica por sua conta e risco, e o sexo arranjamos por lá, já que nesses espetáculos inquisitórios circenses de pirofagia neoclássica catótica, tem sempre umas irmãs mais assanhadinhas...
Postar um comentário