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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Poemas rompendo silêncios: terça-feira, 01/02/2011

LIBERDADE PARA OS CINCO, JÁ!

Na Mixórdia de Cuba saiba mais

Lunes, 1 de febrero de 2010
Dije no a la quietud mohosa.
Me paré sobre el suelo desnudo,
di el primer paso, luego el segundo,
poco a poco me volvía lluvia.
Al inicio, fue el escepticismo
y después vino la dependencia.
Más adelante apareció la antítesis
y con ella el desenvolvimiento.
Comencé a girar por las horas
con espíritu y ritmo que impelen
y a través del éter se deslizan.
Cercado por un tedio sin tregua,
en la plaza de mi corazón
me vi feliz, cantando y bailando.

Segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Disse não à  inércia mofada.
Fiquei de pé no chão nu.
Dei o primeiro passo,
Depois o segundo.
Pouco a pouco virei chuva.
Ao começo foi o ceticismo,
Depois a dependência.
Mais adiante veio a antíteses
E com ela o desenvolvimento.
Comecei a girar pelas horas
Com espírito e ritmo que impingem
E através do éter deslizam.
Cercado pelo tédio sem trégua,
Na praça do meu coração
Me vi feliz,
Cantando e dançando.

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