Há quem, talvez sem saída e premido por circunstâncias, crie, escreva e opine a serviço de quem manda. Digamos que, com algum esforço, seja possível compreender essa gente. No mínimo com algum esforço, enfatizo.
Mas há aqueles que, sem nunca terem recebido ordens, obedecem sem tugir nem mugir e ainda abanam o rabão, e sorriem quando recebem o petisco que lhes é jogado.
Eu? Apenas sigo meus instintos mais primitivos e, ao fim e ao cabo, todos os dias encaro filhos e netos, olho no olho de cada um.
Vale a pena.
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