Vendo a coletiva xaroposa de Marina Silva anunciando
sua saída do cada vez menos sustentável PV, pude entender porque membros do
partido aqui de Antonina, visivelmente desarvorados, vagavam ontem à noite nas
proximidades do Trapiche: a carola esverdeada está muito bem no papel de
vítima, vocês não acham, amiguinhos? Como sofre a nossa candidata a santa, como
sofre.
Primeiro, a carpideira foi vítima do petismo búlgaro, abortivo,
ateu e defensor da ditadura gay, e nesta semana o mundo toma ciência dos
horrores aos quais a santarrona esverdeada foi submetida pelos malvados
integrantes do PV. Pobre e infeliz Marina, sofreu tanto que já é, oficialmente,
forte concorrente ao Prêmio Madre Tereza de Calcutá, Categoria “Ai, Como Eu Sofro”.
E ficamos sabendo que a beata verdejante, também indicada ao
Prêmio Myrian Rios 2011, diz que vai “metabolizar
uma nova forma de fazer política” e que, “o mundo inteiro não sabe como a nova política é...”, estando ela
própria, “... em uma expectativa”.
O Ornitorrinco propõe que o PPS aceite a moça em seus quadros e, em 2014, na hora agá, lance o Roberto Freire como candidato à presidente, só pra sacanear a beata, de modo que ela continue seu processo metabólico em nova e lacrimosa entrevista coletiva.
A propósito, no Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim mostra
como a santa marina esverdeada foi, desde sempre, linha auxiliar do Cerra.
Aproveite e clique aqui para saber porque o Verdismo é “o último reduto
dos neoliberais”.
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