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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Bom dia, viuvinhas sem-porvir: terceiro turno é o cacete!

Eu visito o Com Texto Livre todos os dias

Corrupção: cuidado com o andor que a direita é de barro

Temos corrupção? Sim, e muita. Devemos combatê-la, com certeza. Sem tréguas. Mas é preciso muito cuidado com os moralistas de plantão como o senador Álvaro Dias, um dos novos paladinos da moralidade pública, que luta desesperadamente para continuar recebendo sua aposentadoria, polpuda e ilegal, como ex-governador do Paraná; quanto ao Antonio Carlos Magalhães, neto, é só olhar o nome.
Dois presidentes nestes país usaram o combate à corrupção com mote para se elegerem: Jânio Quadros e Fernando Collor de Mello. Ambos caíram. O primeiro por ser maluco e chegado a um goró; o segundo, bem, este está vivo e todos sabem quem é e a quadrilha que levou para Brasília.
Essa gente não quer combater corrupção nenhuma querem o poder, que perderem para um governo, que apesar dos problemas óbvios, fez o país avançar.
Perguntinha simplória: por que eles, que estiveram no poder por décadas, não acabaram com a corrupção quando lá estavam?
Pergunta estendida a FHC e sua turma.
O maior problema que enfrentamos no combate aos corruptos está no judiciário: o executivo executa; o legislativo legisla e o judiciário afaga os ladrões dos três poderes.
Quem botou o dedo na ferida foi a corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon.
Neste país chamar bandidos de bandidos causa imenso desconforto aos próprios.Eles se sentem ultrajados!
Mas estamos caminhando.

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