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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Com deus eu me deito, com deus me levanto, proclama o ínfimo padreco

Muito bom dia, minúsculo padreco marcos. Imagino que você tenha acordado bem cedo e já tenha rezado umas 312 vezes, e tome ave-maria, salve rainha e  pai nosso, e já tenha mesmo "conversado" com o seu deus inexistente, certo?

Como você, que se proclama homem de deus, encara-o depois de insultar-me repetidamente sem citar meu nome e, mais ainda, ao vomitar mentirosamente no seu discurso e na sua rádio (concessão pública, não se esqueça) que nós, da Associação de Moradores do Batel somos contra o progresso, que somos contra a criação de empregos, que somos gente preocupada apenas com seus próprios interesses e bem estar? 

Como você foi capaz de ofender inclusive os professores, padrezinho fuleiro?

Como um "homem de deus" pode falsear deliberadamente os fatos e vilipendiar homens e mulheres, todos trabalhadores honrados e decentes, radicalmente honestos, muitos dos quais, não se esqueça, homúnculo mentiroso, católicos devotos e praticantes?  

A sua sorte, patifezinho mentiroso de batina, é que não existem deuses. 

Existisse um, mesmo daqueles bem mequetrefes, e você queimaria nos quintos, devagarinho, sobre montes de fertilizantes e outras porcarias fedidas e fumegantes.

Como já disse em outra postagem, não ouse, padrezinho hipócrita, pedir ao seu deus que olhe por mim, e não proclame seu perdão ou baboseira assemelhada: eu o proíbo completa e expressamente.

Se eu um dia despirocar no meio da sujeira, do fedor e do barulho que certamente envolverão minha casa por conta do "progresso", e acordar acreditando na existência de um deus qualquer, direi a ele que não quero que minha fé seja controlada e tenha como intermediários gente da sua laia.

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