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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Aprendam com as crianças, LGBTT-fóbicos

 Copiei de hypeness

Parece óbvio. Mas foi preciso um vídeo perguntando às crianças sobre qual a diferença em conviver com uma tia lésbica para termos a brilhante resposta, que é: nenhuma.

Respondendo a perguntas sobre amor, preconceito e  sexualidade, as crianças Ana Clara, 8 anos e Guilherme, 6, eles dão uma verdadeira aula sobre entendimento da diversidade, mas tudo dentro do universo deles, sem mais nem menos. Quando perguntados sobre qual a diferença entre heterossexuais e homossexuais, eles respondem facilmente: “Se uma mulher anda de mão dada com outra mulher no shopping, não tem diferença! Você nunca namorou na vida, pra ter preconceito?” pergunta Ana Clara.

E quando a produtora do Canal das Bee, responsável pela filmagem do vídeo, beija sua namorada em frente ao Guilherme, ele diz que “é meio nojento”. Mas quando ela pergunta “e quando você vê mamãe e papai se beijando, o que você sente?”, a resposta do menino é - “mesma coisa”. Ou seja, nada mais natural para a criança nessa idade.

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