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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quarta-feira, 11 de junho de 2014

São Joaquim Batman Barbosa não passa de um jaguara togado, e daqueles perdidamente sarnentos

No que me diz respeito como brasileiro, militante político, pai e avô, declaro mais uma vez que joaquim barbosa (assim em minúsculas porque gente tão rasteira não merece mais que isso) é um sujeito desqualificado, um herói melancólico e apatifado da classe mérdia, um fanfarrão destemperado, um bosta completo.
São Joaquim Batman Barbosa é um jaguara togado, e daqueles sarnentos, embora não seja o único, né mesmo Gilmar Mendes? 

Quero que o cuzão deste estrupador da Constituição Federal e da jurisprudência do STF pegue fogo e seja capa da revista veja, o esgotão midiático. É que lhe resta.

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