SOBRE O BLOGUEIRO

Minha foto
Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Carta aberta a Luiz Carlos Azenha, um dos Big Ones da blogosfera

Acabo de enviar esta mensagem ao Luiz Carlos Azenha, jornalista e um dos Big Ones da Blogosfera Progressista, e ele sabe muito bem do que estou falando.

Sei que você é um dos nossos, tenho isso muito claro, e faz tempo. 


Você tem o direito de achar-me um bocó, e talvez eu seja mesmo, meu caro. Ocorre que tenho nome completo, não sou um anônimo de merda, e também tenho militância e história de luta e posso encarar meu filhos e netos olho no olho sobre essas coisas.

Quando fiz referência à sua posição favorável aos protestos violentos (que, parece-me agora, você não escreveu) eu não falei de um "jornalista bocó" qualquer, um escriba inominado; ao contrário, disse que era você e dei o seu link, e você pode responder, e o fez prontamente, mas falou para um bocó genérico, inominado, depois de bloquear-me, o que é um direito seu.

Vai-te completamente a merda, Azenha. 

Mesmo bocó, eu tenho nome, sobrenome e posso ser encontrado, contraditado, posso ser contestado e, posso, veja você, até ser convencido por sua argumentação que, por oportuno, li com muita atenção.

Vai-te a merda, portanto.

Bocó posso até ser. Mas tenho nome, sobrenome e modesta história.

Respeite-me, pois, e escreva assim: Paulo Roberto Cequinel, notório bocó.

Nenhum comentário: