SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Judaismo, Cristianismo e Islamismo, um derivado do outro, se merecem e nenhum vale merda nenhuma: todos matam em nome do inexistente patifão esfumaçado que vive nas nuvens

A Porra do Ornitorrinco pergunta, de inopino: afinal qual a diferença entre os nazistas da primeira foto e os sionistas da segunda?
Nenhuma, meninos e meninas, nenhuma, uns e outros são genocidas.
Mas os de baixo são apoiados, suportados e financiados pela Terra de Marlboro, os Estados Unidos Da América.
Mas os de cima, com uniformes vistosos, foram apoiados pelas grandes corporações americanas, a começar pela IBM.
Todos são merda da mesma privada.
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Copiei as imagens não sei mais de onde
Copiei de Opera Mundi

Em comunicado, comandante de brigada israelense mistura religião e militarismo e promete ‘destruir o inimigo’

Ofer Vinter, chefe da brigada de infantaria Givati, que se encontra perto de Gaza, escreveu mensagem de incentivo a soldados israelenses

O general israelense Ofer Vinter, que comanda a brigada de infantaria Givati, reunida na fronteira da Faixa de Gaza, escreveu uma carta aos oficiais e soldados subordinados a ele que está gerando polêmica em Israel, já que mistura pregação religiosa com militarismo.
No documento, que vazou pelas redes sociais, o general escreve aos soldados que “a História nos escolheu para ser a ponta de lança do combate contra o inimigo terrorista de Gaza que profere blasfêmias e xingamentos contra o Deus de Israel”.
“Estamos dispostos a sacrificar nossas vidas para defender nossas famílias, nosso povo e nossa pátria”, afirma Vinter no documento, que é considerado uma espécie de carta de incentivo aos soldados antes do combate.
Ela começa com os dizeres “com a ajuda de Deus”. “Faremos de tudo para cumprir a missão de destruir o inimigo e eliminar a ameaça que paira sobre o povo de Israel. Não voltaremos sem completar a missão, faremos tudo para que nossos homens voltem sãos e salvos e utilizaremos de todos os meios e de toda a força que for necessária”, escreveu o comendante.
A pregação religiosa utilizada pelo general em seu comunicado aos soldados desperta a indignação de muitos cidadãos laicos em Israel, que se opõem à mistura de Religião e Estado, principalmente em uma instituição tão importante e poderosa como o Exército.
Nas redes sociais, muitos exigem o afastamento imediato do general Winter de seu cargo.

Operação militar

A Operação Penhasco Sólido, ou Margem Estreita, entrou nesta sexta feira (11/07) em seu quarto dia e já deixou cerca de 100 mortos na Faixa de Gaza, 22 deles crianças, segundo fontes de saúde palestinas. O primeiro ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que ainda “não cogita” um cessar fogo.
De acordo com o governo israelense, o objetivo de uma invasão terrestre ao enclave palestino seria destruir o arsenal de mísseis dos grupos Hamas e Jihad Islâmico, que podem alcançar o centro do país.
Desde o início desta nova escalada, os grupos palestinos já lançaram centenas de foguetes e mísseis contra cidades israelenses e alguns deles chegaram a atingir Tel Aviv.
Os foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza causaram danos materiais em diversas partes do país e algumas pessoas ficaram feridas. Não houve vítimas fatais.

(*) Guila Flint cobre o Oriente Médio para a imprensa brasileira há 20 anos e é autora do livro 'Miragem de Paz', da editora Civilização Brasileira.

Um comentário:

Maria Véia disse...

Nunca foi feita uma guerra em nome do Buda.