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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Dicionário Apocapolítico da Lingua Portuguesa: marxismo

Copiei do Alexandre de Oliveira Périgo

marxismo
marx.ismo 
sm (marx+ismo) 1 Relativo ou referente a Marx . 2 Ideologia satânica, mãe do comunismo (ver “comunismo”), criada pelo Cramulhão quando, no século XIX, discretamente encarnou em um senhor alemão barbudo propositadamente parecido com o inofensivo Papai Noel para desta forma não despertar suspeitas.
O marxismo apresenta-se como opção diabólica ao capitalismo de bem e consta na segunda posição do ranking dos maiores assassinos do Multiverso, com mais de 8.982.099.928.002.019.191 de mortes (e contando), posicionando-se assim à frente de assassinos famosos como o nazismo (ver “nazismo”) e a PM paulista (ver “PM”), perdendo apenas para os suicídios ocorridos entre os apreciadores do funk carioca.
O marxismo estabelece um modo de produção igualitário-totalitarista-ultra-estadista-malvadão, baseado em ações como a extinção da mais valia, a ditadura do proletariado peludo, a tomada dos aeroportos por pessoas humildes e sem berço, os rolézinhos de trombadinhas em shoppings centers dos bairros nobres das grandes metrópoles, a desapropriação de smartphones, carros de luxo e relógios de marca dos cidadãos civilizados e a invasão das casas de veraneio por exércitos de mendigos.
Seus símbolos principais são a foice e o martelo, que representam os desocupados comedores de criancinhas do MST e suas armas, usadas para atrapalhar a ordem e para agredir pessoas de bem pagadoras de impostos.
No mundo tem sido implementado em conjunto com seitas ateístas através do chamado marxismo cultural (ver “marxismo cultural”) que com cartilhas comunistas-gayzistas invade escolas públicas a disseminar princípios ateístas-subversivos de distribuição de renda e desintegração das famílias tradicionais.
Atualmente é encontrado em países como Bolívia, Brazil, Argentina, Iugoslávia, Venezuela, Cuba, China, Coreia do Norte, Irã, EUA, Polônia e União Soviética.
Seus principais líderes são Obama Bin Laden, Che “The Red Assassin” Guevara, Evo “Moro” Morales, (Julio Cesar) Chaves, Kim Jong “Psy” Il, Luiz Inacio “Demônio” da Silva e Fidel "Charutón" Castro.
O marxismo tem sido combatido secularmente por "cheerleaders" dançarinas de axé-fora-Dilma com camisetas de Ludwig von Mises e por patrióticos homens de bem através do cristianismo, de panelas e outros utensílios de cozinha, do capitalismo humanista, dos livros de grandes pensadores como Rodrigo Constantino, dos horóscopos de Olavo de Carvalho e das caminhadas organizadas por Kim Kataguiri - que recentemente prometeu abolir o marxismo cultural da Via Láctea assim que concluir o ensino médio.

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