Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Não vejo não existe.
Não existe não vejo.
Os presos não existem, eu não os vejo.
As presas não existem, eu não as vejo.
Nunca vi essa gente.
Não quero ver essa gente.
Essa gente não existe.
Eu odeio essa gente.
O que faço com a cabeça decepada?
O que faço com meu ódio?
O que faço com meu medo?
O que faço com minhas conveniências?
O que faço se prefiro jamais saber deles?
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