Pense no poema, este, como uma canção qualquer
Uma de sapateados por exemplo flamenco
Ou da canção que você escolher qualquer uma
Uma de muito antes de hoje
Uma que você pare para ouvir
Pense no poema, este, só de palavras
Feche os olhos agora
Escolha sua música
Uma daquelas as favoritas
E ponha o poema, este, na sua música
Pense o poema no meio das cordas
Do baixo, dos metais, das guitarras
Da porrada das baterias
Dos batuques nascidos
Na áfrica na sudamérica na ásia
E nas vozes absolutas
Voz só de um ou voz de muitos
E da tiorba alaúde banjo
Bandolim balalaica
Pipa koto rebab sitar
Erhu yueqin cavaquinho ukulele charango
Não pense mais no poema dispensável
Feche os olhos e dance
E o poema estará afinal perfeito
Uma de sapateados por exemplo flamenco
Ou da canção que você escolher qualquer uma
Uma de muito antes de hoje
Uma que você pare para ouvir
Pense no poema, este, só de palavras
Feche os olhos agora
Escolha sua música
Uma daquelas as favoritas
E ponha o poema, este, na sua música
Pense o poema no meio das cordas
Do baixo, dos metais, das guitarras
Da porrada das baterias
Dos batuques nascidos
Na áfrica na sudamérica na ásia
E nas vozes absolutas
Voz só de um ou voz de muitos
E da tiorba alaúde banjo
Bandolim balalaica
Pipa koto rebab sitar
Erhu yueqin cavaquinho ukulele charango
Não pense mais no poema dispensável
Feche os olhos e dance
E o poema estará afinal perfeito
Nenhum comentário:
Postar um comentário