SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sábado, 17 de março de 2018

Marília Castro Neves, desembargadora carioca, é uma jaguara togada

Perguntei como deveria dirigir-me à desembargadora carioca Marilia Castro Neves, que fez calúnias contra Marielle Franco, e considera o bosta do sergio moro um "juiz templário", e meu primo bocudo e escatológico, Xaulo Foberto Tequinel, advogado virtual do qual mantenho prudente distanciamento, produziu o seguinte parecer: 

"vossa excrescência adotará a posição facilitadora que melhor lhe convier, livrando-se da toga esvoaçante e inútil e, depois de devidamente untado pela gosma da sua odiosa e inacreditável ignorância, introduzirá firmemente o dedão no seu meritíssimo e fedido reto; depois de respirar fundo, de inopino realizará movimento que resultará na completa rasgadura do seu orifício anal.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. E sem um único pio ou muxoxo."

Entendem por que mantenho distância desse sujeito?

Um comentário:

Morvan disse...

Eu só acho, boa noite, que se está dando muita visibilidade a essa escrota togada, se me permite a redundância. Quanto ao causídico que a ti serve de inspiração da ciência de Kelsen, manter distância é mister. Ele é um iconoclasta de gente do compasso e do esquadro.