SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

sábado, 27 de novembro de 2010

7.000 acessos. É mole?

 Para entender este post vá aos 
Amigos do Jekiti 
(link na Mixórdia de Antonina), 
e  veja postagens e comentários 
que a concorrência anda produzindo.

Em Brasília, 19:00 horas.

Contabilizado, precisamente às 19:19 horas, o acesso de número 7.000, tratamos de identificar o autor da façanha para as homenagens, comemorações e fitas cortadas de praxe e daqueles discursos sacais de costume, presentes o prefeito de joelhos, o bispo de olhos vermelhos, o juiz da comarca, o delegado, o Angelo Vanhoni com uma emenda ao orçamento e o Presidente da Associação Brasileira dos Blogs Limpos e Cheirosos de Antonina garantindo que trabalha apenas com a realidade e é um usuário permanente do bom senso.com.br.

Sabemos seu nome e sua profissão. Trata-se de Luizoff Piovorov do Pilov Jekitoff do Rosário, afinador de churrasqueiras, prensas de garapa e de baterias Pinguim, um dos três melhores do mundo nestas especialidades.

Nasceu em Antoninagrado e, durante o terrível cerco tucano-serrista de setembro/outubro 2010, enquanto dedicava-se a fazer solos voluntários de bateria nos abrigos subterrâneos para alegrar o povo em estado de choque por conta dos ataques massivos das hordas do petismo abortivo, desenvolveu suas habilidades relacionadas ao ajuste fino e a afinação precisa de churrasqueiras e prensas de garapa, e produziu nos anos seguintes teses e farta literatura, inclusive, vejam vocês, na cadeia de blogs de sua propriedade, uma das maiores daquela bela, pacífica, ingênua, pura e besta cidade do litoral norte da Bolívia.

Luizoff Piovorov do Pilov Jekitoff do Rosário já foi baterista-chefe dos Xondas, dos Jondas, dos Gondas e dos Moleques Cor-de-Rosa, aqueles meninos que cantam aquelas porcarias de pagode e dançam todos no mesmo compasso, perninha pra cá, perninha prá lá, oh, meu coração está ‘sofrendão’ e coisas assim desumanas, meus amigos internautas, de modo que não pode escarafunchar assim o passado dos blogueiros que lhe fazem leal e honesta concorrência, porque, ora essa, pau que bate em Paulo bate em Luiz. 

Tentou ser, vejam só, baterista dos Fondas mas, quando o fodão deles, The Blue Eyes Henry percebeu que o rapazote estava arrastando asas para Jane, a Fonda Gostosa, acabou com aquela folia carnavalesca e botou o guri num vapor que o deixou no cais do Matarazzo em 1967, interrompendo sua promissora carreira internacional e impedindo que ele viesse a ser o baterista dos Yes Beatles. Enfim, coisas da vida.  

Hoje, se for chamado, faz frilas com os caras do sertanejo universitário e do sticky-gospel, e é consultor de renomadas empresas que projetam, constroem e afinam churrasqueiras e prensas de garapa, além da cadeia de 18 blogs que já citamos.

Entretanto, quando foi apanhado em flagrante no ato de ser o 7.000° maluco desavisado a acessar este blog, estranhamente tratou de negar tudo e, antes que pudéssemos fazer qualquer coisa, o indigitado se mandou, como vemos nas fotos.

Uma pena. Receberia uma medalha, um diploma, um saco com praticamente um quilo de balas de banana, uma foto autografada de nosso Real Presidente e um convite para ser nosso afinador-chefe de baterias de celular, de notebooks e de blogs de esquerda, do tipo II, quais sejam, os malvados, malévolos, maledicentes, malucos, moles, marrentos e municipais.
 
Ao fundo, Luizoff iniciando sua tresloucada fuga rumo a Morretes, the Promised Land of Barreado and the Great Drummers.


Luizoff se manda, célere, e nega ter sido o internauta de número 7.000. Temos as provas todas, o IP, o CPF, a CPMF, o diabo a quatro.

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