SOBRE O BLOGUEIRO

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Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.

domingo, 14 de novembro de 2010

Impressões de viagem (1)

Como vocês já sabem, estive em Minas Gerais nos últimos dias, tendo retornado para a parte desenvolvida, consciente e superior do país neste sábado. Algumas coisas chamaram minha atenção, e reparto-as - gostaram? - com vocês, internautas, telespectadores, ouvintes e desafetos em geral.

O mistério: quem é a Pamonha?

Na Dutra, nos dois sentidos, anotei a existência do Rancho e do Solar da Pamonha, da Casa e do Posto da Pamonha, da Chácara e da Fazenda da Pamonha, do Retiro e do Cantinho da Pamonha, do Bairro e da Estrada da Pamonha, da Mansão e do Ranchinho da Pamonha, da Banca e do Box da Pamonha, do Refúgio e do Mosteiro da Pamonha e, curioso como só ornitorrincos podem ser, deixo aqui perguntas para que alguém possa esclarecer-me: quem será essa pobre mulher que é assim, desse jeito jocoso, tratada pela paulistada tucana? Quem é a Pamonha, qual o seu primeiro nome? Solteira, casada ou apenas uma empresária de sucesso, objeto de inveja de gente incapaz e derrotada? Quem é, afinal, essa Pamonha, meus amigos?

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