Creio ser o tempo apropriado para esclarecer que este espaço virtual está a utilizar as regras gramaticais que são aquelas da nossa Pátria Mãe, Portugal, e tome vinho verde, e bacalhau e uvas de nomes estranhos tais como Porras da Cachorrinha, Patifa Tucana, Andorinha Cacetosa, Porrinha da Beira, Tucana Patifosa, Putinha do Chupadoiro e paro por aqui, meus amigos, antes que Dom Sebastião volte triunfante e invada Antonina e me separe a cabeça do corpo, o que seria um desastre para meus credores ensandecidos.
Por exemplo, os melhores dirigentes são aqueles que integram uma formidável DIRECÇÃO, ou, pobrezinhos, meros membros de uma simplória DIREÇÃO? Quem você preferiria como sua liderança?
Quem lhe parece mais espantado, um sujeito meramente ESTUPEFATO ou, vejam a diferença, alguém completamente ESTUPEFACTO?
Quando alguém afirma que os FACTOS são claros e luminosos e um outro balbucia sobre FATOS nebulosos, em quem você acredita?
Agora, há coisas que precisam ficar de vez muito claras. Algum frade punheteiro enroscado em algum mosteiro gelado e não tendo coisa melhor para fazer em suas noites insones, decidiu que há porque, porquê, por que, por quê e, cada vez que um pobre e ignorante mortal escreve um texto qualquer, a dúvida o assalta: qual a porra do jeito correto de escrever esta merda?
O Ornitorrinco usará a forma que considera a mais adequada e confortável, qual seja, porque, ainda que, aqui e ali, se lembrar da porra da regra do frade punheteiro, a utilizará.
Cumpra-se. Intime-se.
Calem-se os opositores.
Danem-se os tucaninhos-esverdeados e seu terceiro turno.
FAULO FOBERTO FEQUINEL
THE FUCKING ROYAL PRESIDENT
THE FUCKING ORTHOGRAPHY
ORINITORRINCO COMPANY
SOBRE O BLOGUEIRO
- PAULO R. CEQUINEL
- Antonina, Litoral do Paraná, Palestine
- Petroleiro aposentado e petista no exílio, usuário dos óculos de pangloss, da gloriosa pomada belladona, da emulsão scott e das pílulas do doutor ross, considero o suflê de chuchu apenas vã tentativa de assar o ar e, erguido em retumbante sucesso físico, descobri que uma batata distraída não passa de um tubérculo desatento. Entre sinos bimbalhantes, pássaros pipilantes, vereadores esotéricos, profetas do passado e áulicos feitos na china, persigo o consenso alegórico e meus dias escorrem em relativo sossego. Comendo minhas goiabinhas regulamentares, busco a tranqüilidade siamesa e quero ser presidente por um dia para assim entender as aflições das camadas menos favorecidas pelas propinas democráticas.
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